O PTB, aquele mesmo que cantava em verso e prosa o projeto dos pequenos partidos em torno de Alexandre José, e depois por uma imposição nacional teria que fazer aliança com o PMDB, agora vai de mala e cuia para o projeto de reeleição de Napoleão Bernardes (PSDB).
Agora por uma imposição estadual, segundo o presidente municipal, Carlos Velozo. Perguntei a ele como ficava e me disse “continuamos amigos e a vida segue”.
Realmente. Menos para o filiado mais conhecido, Emil Chartouni, que já anunciou que não fará campanha para o tucano.
Nesta quarta-feira deve estar na cidade o presidente estadual da sigla, Francisco Camargo, para fechar a parceria na proporcional. Segundo Velozo não há obrigatoriedade de se aliarem ao PMDB e o partido está mesmo de olho no PSB, que teria feito o convite.
Hoje o partido teria três candidatos. O próprio Velozo, Paulo Mund e o pastor Marcos Giusti.
E o Napoleão, hein? Para quem há quatro anos só conseguiu firmar aliança com o DEM, de Jovino Cardoso, hoje larga com 13 partidos. Eram 11 até semana passada e com o PMDB e PTB aumentou a contabilidade. Se bobear tem mais um ou outro pequeno que não contabilizei.
É uma coligação de quase a metade dos partidos que disputaram o pleito em Blumenau.
Vai faltar secretarias , autarquias e cargos comissionados para tanto apoio ….
Há quatro anos atrás ele jogava pedra na coligação do Jean dizendo que faltaria cargos comissionados para tantos partidos, e agora Napoleão? Vai ter cargo para tanta gente?
O que vai sobrar é tempo de televisão , pois é isto que procuram no apoio , depois loteiam a prefeitura .
Haja secretaria pra nomear este pessoal se ganhar a eleição.
na ultima foram cortados 88 cargos, que não serão repostos por força de lei.
é que ninguém quer ficar ao lado de um deputado que não fez nada por Blumenau, que aparece a cada 4 anos na cidade. Onde o próprio partido tinham muitos que não queriam q ele fosse. Qual a lógica do cara sair da assembleia onde se recebe mais para vir para uma prefeitura? vejo a assembleia legislativa um passo acima para um político e não ao contrário. acho meio estranho abrir mão assim, fora que ficaríamos de vez sem representatividade nenhuma, assim já é ruim imagina sem.
Me lembrei da novela Haja coração….haja vagas.