A Federação das Indústrias (FIESC) manifesta preocupação com as consequências de uma possível paralisação dos caminhoneiros, para o próximo dia 1º, segunda-feira.
“Sem fazer juízo sobre a legitimidade dos pleitos apresentados, entendemos que o momento não é apropriado. A exemplo do que ocorreu em 2018, se concretizado, o movimento trará efeitos graves para toda a sociedade, que ainda sofre as consequências da pandemia”, afirma o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar.
Para fazer esta manifestação, a entidade empresarial que é o guarda-chuva de vários segmentos produtivos de SC, deve ter informações mais consistente vinda dos empresários do setor de transporte, caso contrário não faria sentido.
Aguiar salienta que a indústria tem enfrentado grandes desafios para manter os empregos e a produção. “Por isso, apelamos para a sensibilidade das lideranças e do governo na busca do diálogo e de uma solução de consenso, preservando a estabilidade econômica e institucional no país”, diz Aguiar, observando que uma paralisação ampliaria os efeitos da crise que ainda não passou, e os custos seriam pagos por todos os brasileiros, especialmente os de menor renda.
Confira:
Fonte: FIESC
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