Ao encerrar sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 , a COP-26, em Glasgow, na Escócia , nesta terça-feira última, 9, como presidente da Comissão do Meio Ambiente da Alesc, o deputado Ivan Naatz (PL) considerou que o encontro foi importante, produtivo e democrático para alertar a humanidade sobre os riscos crescentes do aquecimento global e a necessidade de medidas práticas e urgentes para reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Apesar de constatar o aumento de cobrança maior em torno da responsabilidade dos países ricos em financiar projetos como os principais poluidores nas últimas décadas, Naatz considera que cada país e cada estado pode e deve fazer a sua parte para contribuir no processo global, já que todos serão afetados.
Nesse sentido, avaliou que a participação de Santa Catarina na Conferência está sendo importante para aumentar o diálogo e o intercâmbio para a troca de experiências com especialistas de outros países, já que o estado tem um bom histórico de avanços ambientais, inclusive na legislação , e grande parte de sua economia, como a agroindústria e o setor madeireiro exigem investimentos permanentes em produção sustentável, assim como em outros setores industriais.
Naatz cita ainda neste processo de intercâmbio e investimentos ambientais, a necessidade de avançar no desafio da transição de substituição da matriz energética do carvão mineral na região Sul do Estado, no caso das usinas termoelétricas. Segundo ele, o parlamento catarinense já vem contribuindo com debates e adequação da legislação no caso da recuperação das áreas degradadas pela extração do carvão e o passivo ambiental gerado e que a troca de experiências com órgãos, entidades e especialistas internacionais estão sendo importantes para a busca e alternativas. Exemplificou o caso dos projetos de “hidrogênio verde”, que foram destaque nos debates da COP-26 e que vem despontando como uma das soluções para essa etapa da transição energética mundial como combustível alternativo e não poluente e que serão objeto de palestras futuras que pretende trazer para a Alesc via Comissão do Meio Ambiente.
Primeiro precisamos fazer as nossas tarefas de casa. Aplicar o codigo florestal na pratica, como exemplo atualizar o CAR, os programas SICAR, o PRA e demais. Recuperar na prática as areas de APP e Reservas legais. Aplicar a politica da Biodiversidade de SC.
Precisamos primeiro fazer o básico (feijão com arroz) e sim depois requintar o nosso prato com algo mais.