A AGIR, Agência Intermunicipal de Regulação do Médio Vale do Itajaí, emitiu na última quinta-feira seu parecer sobre a revisão tarifária extraordinária referente ao transporte coletivo de Blumenau. E indicou que o valor da nova tarifa, que eles chamam de “tarifa técnica, deva ser de R$ 6,49, R$ 2 reais a mais que a tarifa em vigor, de R$ 4,50 no cartão, 44% a maior.
Em janeiro, a AGIR negou um pedido feito em dezembro pela empresa para a revisão anual, que acontece sempre no começo do ano, justamente porque havia esta revisão extraotdinária em andamento.
No começo do ano passado, a Agência apontou uma tarifa de R$ 6,27, com base nos prejuízos que a Blumob teria sofrido por conta da pandemia. A Prefeitura não concordou, determinou que a tarifa fosse de R$ 4,50, mas já fez aportes que somam R$ 36 milhões desde setembro de 2020.
Hoje, este aporte é considerado no cálculo da AGIR, ou seja, se não houvesse a proposta de reajuste seria maior.
Fica a expectativa para ver o que a administração municipal vai decidir. A Secretaria de Comunicação emitiu uma nota onde diz que a Prefeitura e a própria Blumob tem 14 dias para se manifestar, portanto, a decisão não é definitiva.
“Com relação à TARIFA TÉCNICA como proposta de reajuste da tarifa do transporte coletivo, divulgada pela Agência Intermunicipal de Regulação (Agir), a Prefeitura de Blumenau informa que a decisão é provisória, ou seja, ainda não está definido qual será o valor final da tarifa a ser praticada. Tanto o Município quanto a concessionária têm prazo de 14 dias, a contar desta segunda-feira, para se pronunciar sobre as notas técnicas da agência reguladora.
Obs.: Tarifa Técnica é o cálculo que define o custo do transporte coletivo seguindo as cláusulas do contrato e o cenário da operação. Ou seja, o valor calculado para garantir a manutenção e o funcionamento do transporte e que pode ser diferente da Tarifa de Passageiro, que é o valor o cidadão paga para utilizar o sistema de transporte coletivo.”
E os repasses de R$ 38 milhões serviram para qual finalidade ? ….
Com a palavra os vereadores Lanzarin e Matias , que estavam na CPI do transporte público .
Lembrando que o vereador Naatz tentou uma CPI e foi bloqueado .
O que existe por trás deste contrato com a Piracicabana ?
Continuarão sendo gastos litros de tinta de esferográfica ou de caneta de tinta permanente até que um simples cidadão seja acolhido na Câmara de Vereadores no evento “Tribuna Livre” e leve à população de Blumenau a solução para o transporte coletivo da cidade.
Esse cara sou eu! Rsrsrs…
Quase tudo o que dizem em entrevistas os líderes da SETERB é divagação.
Tecnicidade próxima de zero!