Lula e a guerra, o desembarque do União Brasil, a indecisão do MDB e as reuniões de Fux

Fotos: reprodução

Lula e a guerra

O ex-presidente Lula afirmou em entrevista à revista norte-americana “Time” que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, “quis a guerra” com a Rússia e também criticou o líder russo, Vladimir Putin.

O petista disse achar “esquisito” o comportamento do presidente ucraniano.

“Você fica estimulando o cara [Zelensky] e ele fica se achando o máximo. Ele fica se achando o rei da cocada, quando na verdade deveriam ter tido conversa mais séria com ele: ‘Ô, cara, você é um bom artista, você é um bom comediante, mas não vamos fazer uma guerra para você aparecer’. E dizer para o Putin: ‘Ô, Putin, você tem muita arma, mas não precisa utilizar arma contra a Ucrânia. Vamos conversar!’”, afirmou Lula.

A fala ignora realidades geopolíticas e mostra desconhecimento do ex-presidente.

Tem gente que acha que ele já está falando demais.

Desembarque

Com a falta de acordo para uma candidatura de terceira via, o União Brasil indica que vai romper com os partidos e lançar uma candidatura própria. O nome seria do presidente da sigla, Luciano Bivar.

Tem uma ala que ainda defende a candidatura de Moro, que teria mais votos para a disputa com Bolsonaro e Lula.

O vice-presidente do partido, Junior Bozzella, disse em entrevista que a candidatura de Bivar está 99% desenhada e Moro poderia compor a chapa como vice.

Será?

Alas

No MDB, a candidatura de Simone Tebet enfrenta resistências. O partido já tem um caminho traçado se o nome da senadora não se consolidar.

No Nordeste, o apoio do partido ao ex-presidente Lula está sendo costurado por Renan Calheiros e Eunício Oliveira.

Levantamento feito mostrou que 70% do partido apoiaria Bolsonaro, caso Tebet não concorra.

Sim, Renan e Eunício.

Comprometidos

Na sessão do STF desta quarta-feira, o presidente ministro Luiz Fux falou sobre as reuniões que teve com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco e com o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.

“Abordamos a necessidade de termos um Judiciário forte, independente e responsável para manutenção da paz social e dos direitos fundamentais dos brasileiros. Em suma: a reunião foi deveras proveitosa”, disse.

Segundo Fux, “as Forças Armadas estão comprometidas com o processo eleitoral e com a democracia”.

Com informações do g1, CNN Brasil e CBN

 

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