José Henrique da Silva
diretor da Bludata
Nos últimos meses, quantas vezes você foi ao banco? Destas, em quais ocasiões utilizou apenas o caixa eletrônico ou quando precisou ingressar na agência e solicitar o atendimento de um profissional? Para a maioria de nós, a resposta pode ser “nenhuma”. Isso porque o acesso rápido a serviços bancários tem crescido a cada dia e ninguém tem mais tempo para perder em fila de banco.
O que todos nós queremos é facilidade. Para sacar, investir, contratar, conferir. Tudo isso, claro, com segurança. Estamos vivendo um momento único quando o assunto é gestão financeira. Todos os dias, novas soluções surgem para diferentes públicos. Da pessoa física à empresa de grande porte, a simplicidade nas transações é palavra de ordem quando o assunto é dinheiro.
Já para quem, assim como eu, atua na área de tecnologia, a palavra-chave é conectividade.
É para isso que estamos trabalhando e buscando ir além: para conectar pessoas e empresas e, então, facilitar.
A chegada do Internet Banking foi um marco para a gestão financeira simplificada. O empresário da micro e pequena empresa não precisava mais ir até o banco para movimentar seu capital. Isso significou mais tempo dedicado ao negócio. Acompanhei de perto essa mudança em um setor bastante específico: o dos despachantes. Um segmento formado, na maioria, por empresas familiares e equipes enxutas, que viram na chegada das soluções bancárias online, a otimização de seus processos.
Hoje vivenciamos uma nova era, com a ascensão das fintechs e a chegadas de novas plataformas. Se facilitar o dia a dia é uma tendência, que seja com segurança e seriedade. Com equipes prontas para novos desafios, dispostas a conectar, inovar e facilitar. Porque tempo é dinheiro e otimização é palavra de ordem.
Quando acessar o Internet Banking do seu computador ou smartphone, tenha uma certeza: a inovação por trás desse tipo de sistema envolve muito mais do que o desenvolvimento de uma plataforma. Tem tudo a ver com garantir a você o que todos nós queremos: segurança dos dados e facilidade na gestão das finanças.
Me desculpem. Só eu que não consegui captar a “moral da história” deste artigo da coluna? Se foi segurança da informação, me desculpem, mas é uma obrigatoriedade do fornecedor de serviços e já está bem “batido”… Portanto, a meu ver, falou, falou e não disse nada.