Eleições 2016: as respostas dos candidatos à Prefeitura de Blumenau.

Foto; Informe Blumenau

Tanto Napoleão Bernardes quanto Jean Kuhlmann são pessoas do bem, com boas intenções. São capacitados para administrar nossa cidade.

Um deles será o prefeito a partir de 2017.

Um tenta mostrar o que fez e minimiza o que não fez. O outro reverbera o que deixou de ser feito e relativiza o que foi feito.

Mas sinceramente não me convencem nesta campanha eleitoral. Prometem coisas que dificilmente irão cumprir, falam meias verdades, quando não faltam com a verdade. Sonegam informação.

Eles são políticos profissionais. Profissionais da política. Não no sentido pejorativo da palavra. Nesta campanha eleitoral (e na passado) cumprem um roteiro desenhado com o objetivo de ganhar a eleição e virar prefeito.

Falaram de transporte coletivo, educação infantil, obras viárias, ponte do centro, URB, gestão, denuncias, política e outros temas.

Não gostei de boa parte do que ouvi deles nas entrevistas realizadas nesta semana por mim e pelo Jorge Theiss na Rádio Nereu Ramos. Buscamos fazer perguntas objetivas e cobranças sobre fatos concretos e não senti firmeza nas respostas dos dois candidatos.

Sou exigente, sei. Até por força do meu trabalho.

O Napoleão esteve na rádio no dia 19, quarta. Confira aqui.

O Jean esteve na rádio no dia 20, quinta. Confira aqui. 

Foto; Informe Blumenau
Foto; Informe Blumenau

2 Comentário

  1. “Sou exigente, sei. Até por força do meu trabalho.” (Alexandre Gonçalves)

    Senhor Alexandre Gonçalves:

    O caminho certo – uma vez que quem o lê é formador de opinião – é o senhor se manter neutro.

    Quando faço os meus comentários sempre aparece o dizer em inglês “aguardando moderação”, ou seja, o texto não é publicado de imediato.

    É compreensível, até porque o seu jornal da internet não é latrina.

    Mas, por gentileza, não deixe de publicar os meus textos se eu escrever em desfavor ou favor deste ou daquele candidato.

    O meu e-mail está à disposição ([email protected]) para comentários seus e/ou dos seus leitores.

    Grande abraço.

    Alcino Carrancho

  2. Está claríssimo que são políticos profissionais e, em alguns casos, cercados por gente que não se criará fora dos famosos cargos comissionados.

    Há uma regra baseada em pesquisas científicas e estatísticas da mais alta credibilidade – não é divulgada por motivos mais do que óbvios – que atesta o seguinte:

    Todo o eleito dá o sangue no primeiro mandato e diminui o número de comissionados;

    Todo o eleito relaxa no segundo mandato e aumenta o número de comissionados.

    Talvez uma terceira verdade por minha conta: quase todo o reeleito nos abandona no meio do mandato.

    O meu e-mail está à disposição de quem quiser comentar: [email protected]

    Abraço todos.

    Alcino Carrancho

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