A reflexão foi provocada pelo advogado Luiz Carlos Nemetz. E é importante, pois não falamos de um instituto de pesquisas qualquer e nem de um contratante qualquer. Falamos do Ibope e da RBS.
O Informe escreveu sobre neste fim de semana. Sem pesquisas eleitorais registradas em Blumenau, tivemos que nos contentar com os números apresentados em Joinville e Florianópolis, reverberados pelo ainda maior grupo de comunicação do sul do país. no final de semana da votação em segundo turno.
Em Florianópolis os números do Ibope mostravam uma diminuição na vantagem de Gean Loureiro (PMDB) sobre Ângela Amim (PP). O candidato do PMDB tinha 10 pontos percentuais de vantagem no levantamento divulgado na sexta-feira a noite, cerca de 26 mil eleitores, em tese. Mas venceu com um diferença de apenas 1.153 votos, em um universo de 316.260 eleitores.
Em Joinville, a pesquisa divulgada na sexta apontava empate técnico, 51 % para Udo Döhler (PMDB) e 49% para Darci de Mattos (PSD), isso nos votos válidos. O atual prefeito reelegeu-se com mais de 10 pontos percentuais, 35 mil votos de vantagem em um eleitorado de 333.372.
Que feio hein? E, justiça seja feita, não foi o Grupo RIC e nem um instituto “mequetrefe” que fizeram parte disso.
Em Blumenau não as tivemos no segundo turno. Precisávamos?
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