A falta de recursos para custear a saúde pública reflete nas Prefeituras e Governos de Estados, mas tem origem na União. Sim, há um problema de gestão nas três esferas, mas falta dinheiro. Isso é básico.
Na semana passada, gestores municipais de saúde de Santa Catarina estiveram em Florianópolis cobrando do Governo Raimundo Colombo (PSD) o atraso nos repasses. Saíram de lá com a promessa de ressarcimento parcial do passivo, em parcelas.
Umas das alegações dos gestores estaduais, entre eles o secretário estadual da Saúde, João Paulo Kleinübing (PSD), era a falta de repasses do Governo Federal, na casa dos R$ 300 milhões. Dinheiro para os mutirões de cirurgia eletivas e para os hospitais catarinenses.
Por conta disso, Kleinübing e o governador Colombo estiveram com o ministro da Saúde nesta terça-feira, em Brasília.
O desconhecido Ricardo Barros afirmou. “São pleitos justos porque Santa Catarina tem uma produção de serviços de saúde muito grande. Existe um limite orçamentário viabilizado para o Estado e precisa ser confirmado com habilitações de serviços novos que estão tramitando no nosso ministério”.
Que o pleito é justo, sabemos. Tem dinheiro ministro? Ele respondeu que precisa saber a “dotação orçamentária”. Ferrou.
O secretário João Paulo Kleinübing, garante que Santa Catarina vem produzindo muito mais do que recebe do ministério. “São recursos de cirurgias já produzidas e pagas, dos serviços de alta complexidade. Temos já realizadas, desde 2014, cerca de R$ 300 milhões. Então, esse recurso de certa forma, o Estado está bancando e precisa ter o reconhecimento do governo federal para poder continuar produzindo.
Em resumo, Colombo e JPK fizeram o que lhes cabia.
Mas o problema prosseguirá.
Sempre q se procura recursos é importante para nossas gerações, nosso estado teve bons representantes nos últimos anos, esperamos q se apresente, outros melhores como, O secretário João Paulo Kleinübing.