Acostumando com os holofotes da política, nos últimos anos o ex-deputado federal João Pizzolatti estampava mais as páginas policiais, apesar de não ter sido preso, mesmo com tantas acusações contra ele.
Quando o escândalo do mensalão veio a tona, o ex-homem forte do PP foi chamado de “homem da mala”, pelo jornal Folha de São Paulo. Está denunciado na Operação Lava Jato por corrupção passiva e ocultação de bens.
Em março esteve entre a vida e a morte, ficando quase um mês na UTI, depois de um incidente ocorrido na casa dele, em Roraima, onde ocupa o cargo de secretário de Relações Institucionais do governo. Ele caiu da escada e sofreu traumatismo craniano e perfurações no pulmão. Esta foi a versão oficial.
No último final de semana, com discrição, voltou a Pomerode, onde começou sua trajetória política, para casar-se com uma dentista, Thaionara Niehues. A cerimônia foi reservada, com poucos convidados.
Mas ganhou repercussão nacional na coluna Expresso do jornalista Murilo Ramos, da Revista Época.
O PP é o partido com o maior número de denunciados na Operação Lava Jato e Pizzolatti está no centro destas investigações.
Será que a lua de mel foi tranquila?
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