Olha, é difícil entender o processo democrático da principal potência do planeta. Desde a forma de votação, as pesquisas, o dinheiro que jorra na campanha eleitoral, as baixarias dos debates e o espetáculo midiático.
E agora na escolha dos americanos que se dispuseram a votar. Para a surpresa de todos, foi-se dormir imaginando Hillary Clinton na presidência e acordamos com o polêmico Donald Trump vencedor.
À distância é difícil entender e dimensionar a derrota de Hillary, que representava a continuidade de Barack Obama. Ficamos com receio da política sectária representada pelo conservador Trump, pois comandar os Estados Unidos é estar a frente das principais discussões mundiais.
O que o planeta Terra (e os EUA) não precisa é de mais radicalismo, característica do futuro presidente americano. Precisa de humanidade, compaixão, sensibilidade com os povos mais necessitados. Nada de muros.
O discurso do eleito pouco lembra o da campanha. Consenso foi uma palavra importante dita por ele depois do resultado. Tomara que seja para valer.
Para quem acha que apenas o futebol é uma caixinha de surpresas, lá vem a política a nos surpreender.
PARABÉNS EUA pela eleição de TRUMP, provou que mais do mesmo é a mesma coisa…. Só agradam há poucos….Tomara cá nós tenhamos um pouco mais de arrojo político….Quem sabe….