Nesta terça-feira, recebi na minha caixa de correio dois “santinhos” de candidatos pelo Partido Novo. Uma coisa me chamou a atenção no material de do deputado federal Gilson Marques, candidato à reeleição, e Bruno Win, candidato a deputado estadual. No espaço destino a “colinha”, onde vão os números dos candidatos, estão vagos os espaços para o número do candidato a presidente e para Senador, apesar do Novo ter Felipe d’Ávila e Luiz Barboza.
No santinho do Gilson, aliás, não tem nem o número e nem o nome de Odair Tramontin, candidato ao Governo, que é da região, como os dois.
É normal numa campanha eleitoral candidatos fazerem “santinhos” descolados da majoritária. Mas dentro do Novo, que se apresenta como “diferente”, a prática soa estranho.
Talvez explique o desempenho nas pesquisas dos candidatos da majoritária nas pesquisas eleitorais. Ou o desempenho nas pesquisas seja a explicação para eles serem ignorados por seus pares em alguns materiais.
Não sei…
Seja o primeiro a comentar