Blumenau ampliou sua representação na Assembleia Legislativa nesta eleição. A partir de 2023 terá quatro deputados estaduais, hoje são três.
Candidato à reeleição, Ivan Naatz (PL), foi o candidato daqui mais votado, fez 45.304 , sendo o 18º mais votado entre 40, ele que foi o último a entrar na eleição de 2018. Depois de Ivan, o ex-prefeito de Blumenau Napoleão Bernardes (PSD) volta a ter mandato, fez 36.923.
A grande novidade foi o delegado Egídio Ferrari (PTB), que garantiu vaga ao fazer 34.912. Por fim, entrou também o vereador Marcos da Rosa (União), com 25.845 votos.
Aqui da região, a grande ausência é Laércio Schuster, ex-prefeito de Timbó, que não reelegeu.
De Blumenau, havia uma expectativa grande em torno do nome de Egídio Beckhauser (REP), presidente da Câmara,. que fez 16.123, mas seu partido – que é o governador Carlos Moisés – só conseguiu uma vaga, para Sérgio Motta.
O PT tinha três candidatos na cidade. Se somados os votos – 29.675 -, teria eleito um, no lugar do Padre Pedro, que fez 26 mil. Chama a atenção que o jovem Jean Volpato, que concorreu pela primeira vez, fez mais votos que o vereador Adriano Pereira, suplente de deputado. E Adriana Rossi, que fez 6 mil votos.
Os vereadores Almir Vieira (PP) e Professor Gilson (Patriota) fizeram respectivamente 9.390 e 8.322 votos. Bruno Win, do Novo, 8.555. O ex-vereador Jens Mantau (PSDB) fez 5.071 votos e o comandante Jefferson Schmidt (Patriota), 4.444 votos.
A advogada Rosane Martins, do PSOL, fez 3.387, Maria Fernanda Gatti (NOVO) 2.155 , Edina Esmeraldino (AVAN) 1.587, e Lucelma Baldi (Podemos) 1.332.
O ex-reitor da FURB, João Natel (PDT) fez 1.787 votos. Os demais não fizeram votos nem para se eleger vereador.
Os vereadores que não conseguiram votos para deputado estadual , cabe repensarem suas atuações, pois seus desempenhos nas urnas foram ridículas . Marcos da Rosa tem o voto da “Fé” , não serve de comparação , os demais , repensem atuação na vereança , o resultado das urnas mostrou que a atuação como vereadores deixa a desejar . Agora é só pensar na municipalização do Sesi e nos cargos comissionados , pois eleições somente daqui a dois anos .