Ao contrário da cerimônia em Brasília, a posse em Santa Catarina foi mais protocolar. Jorginho Mello (PL) e Marilisa Boehm (PL) foram empossados na Assembleia Legislativa em um ato de cerca de uma hora conduzido pelo presidente do Legislativo Moacir Sopelsa (MDB), que se despede da política.
Antes do ato propriamente no plenário do Legislativo, o governador que sai, Carlos Moisés (Republicanos) participou do ato de passagem, assinando a transmissão do cargo.
No discurso do novo governador, a lembrança de sua história, a comparando a de muitos catarinenses. Fez questão de valorizar sua trajetória para destacar a importância da política, tão criminalizada nos últimos tempos. “Ninguém tem que ter vergonha de ser político”, afirmou, ele que foi vereador com 18 anos, quatro vezes deputados estadual, duas deputado federal e senador.
Prometeu trabalho incansável, cuidar daqueles que mais precisam. Voltou a falar em zerar a fila da saúde, de jovens estudarem, dos incentivos aos microempresários.
Com Moisés na plateia, prometeu em janeiro mostrar o raio xis das estrutura do Governo.
Prometeu ser um governador do relacionamento, prometeu ouvir a todos. “Isso é fazer política”, afirmou.
Agradeceu a quem o ajudou na campanha, aos deputados que concorreram pelo PL e ao “eleitor de direita e aos bolsonaristas”, fazendo um agradecimento também ao agora ex-presidente Bolsonaro (PL).
“Viva Santa Catarina, eu amo Santa Catarina, obrigado por ter a honra de ser governador deste estado”, finalizou.
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