Em caráter de regime urgentíssimo, a Prefeitura encaminhou projeto para votar o parcelamento das dívidas que a FURB tem junto ao ISSBLU, o instituto de previdência dos servidores municipais. São R$ 1, 8 milhão, dinheiro referente a débitos pelo não recolhimento das parcelas da FURB para a aposentadoria da categoria, tanto da parte patronal como a dos trabalhadores, que são descontados, mas não tiveram o repasse efetuado em gestões passada
O INFORME ERROU: A dívida da FURB não é referente a parte dos trabalhadores. “Os valores referentes aos descontos sempre foram repassados ao ISSBLU – inclusive neste parcelamento – o que foi parcelado foram os valores referentes ao valor patronal e alíquota complementar do mês de fevereiro/2023 ” é a correção. Pedimos desculpas pelo erro.
Em caráter de regime urgentíssimo, a Prefeitura encaminhou projeto para votação do parcelamento das dívidas que a FURB tem junto ao ISSBLU, o instituto de previdência dos servidores municipais. São R$ 1,8 milhão, dinheiro referente ao patronal e alíquota complementar não recolhidos pela FURB para a aposentadoria da categoria.
Mas desta vez o parcelamento quase não saiu, foi preciso a realização de sessões extraordinárias, convocadas também as pressas. Isso porque o requerimento que incluiria o projeto na ordem do dia precisava ser aprovado por todos os vereadores, conforme o Art. 94 do Regimento Interno, mas dois vereadores – Adriano Pereira (PT) e Carlos Wagner (União) se abstiveram de votar e aí foram criadas suas sessões extras.
Os argumentos dos dois se deu mais pela forma de envio do projeto, urgentíssimo e sem todas as informações, do que a necessidade de parcelamento. Foram criticados pelos colegas, em especial o líder do Governo Jovino Cardoso (SD) e o presidente Almir Vieira (PP).
Depois do impasse, ao final da sessão ordinária, as duas sessões extraordinárias foram realizadas e ai sim o projeto foi aprovado e encaminhado para a sanção do prefeito.
Debitaram do salário do trabalhador e não repassaram ao instituto ?
Isto é basicamente apropriação indébita , merece ser investigado e punir aos responsáveis , mas não , a câmara aprova em caráter de urgência e os subservientes do prefeito ainda criticam os dois vereadores que se abstiveram ?
A Câmara dando aval para apropriação indébita da FURB , o Presidente e o líder do governo criticando vereadores que se abstiveram por ser em caráter de urgência ?
Depois falamos que são subservientes ao executivo , ficam chateadinhos , isto é uma vergonha .
Ok, correção efetuada , é o patronal, mas mesmo assim os vereadores Adriano e Carlos estão corretos , mandar em caráter de urgência é para que não seja possível verificar . Mas como o executivo tem seus subservientes no legislativo , tudo passa .