O prefeito Mário Hildebrandt apresentou nesta quarta-feira, dia 26, o projeto de lei para captação de recursos para um novo pacote de obras de mobilidade urbana. O projeto prevê a contratação de R$150 milhões para serem aplicados em obras como a implantação do complexo viário da Itoupava Norte, desapropriações para as obras do Corredor Norte, entre outras.
“Gestão se faz com proatividade na busca por soluções para as demandas que a comunidade nos apresenta em todas as áreas. Se o Município não consegue, com recursos próprios, realizar todas as melhorias que a cidade precisa, enquanto gestores é nossa função buscar outras fontes de recursos. Levando sempre em conta a eficiência e a economicidade na aplicação desses investimentos. É o que estamos fazendo”, pontuou o prefeito.
Várias regiões serão contempladas com este novo pacote de obras, com o objetivo de dar mais celeridade ao fluxo de veículos, melhorar a mobilidade urbana e garantir um trânsito ainda mais seguro. Para o novo complexo viário da Itoupava Norte devem ser destinados R$50 milhões. O projeto engloba a construção de uma nova ponte paralela a atual ponte, ligando a Rua Alfredo Hering com a Rua 2 de Setembro, formando um sistema binário na região.
Outros dois projetos que fazem parte deste pacote, com um orçamento estimado em R$ 31 milhões, são duas passagens inferiores, uma delas na Avenida Beira-Rio, que inclui ainda a reforma da Ponte Adolfo Konder e outra delas, um acesso inferior ligando a Rua Tocantins até a Ponte de Ferro.
Além destas, outras importantes obras serão viabilizadas mediante a aprovação deste financiamento, como a revitalização das ruas Johann Sachse, Dos Caçadores, Francisco Vahldieck, Avenida Lisboa, 11 de Junho e o primeiro trecho da Erich Meyer, com um investimento estimado de R$25 milhões. Também deverão ser aportados cerca de R$5 milhões para novas obras do Programa de Mutirão e outros R$39 milhões em desapropriações para as obras do Corredor Norte.
O financiamento terá um prazo de 120 meses para execução, com carência de um ano, sendo quitado pelo município em 108 parcelas. Se o projeto de lei for aprovado pela Câmara de Vereadores, a contratação deve ser concretizada em cerca de dois meses.
A Câmara aprova tudo que o chefe pedir , já chega para votação aprovado .