Ericsson Luef voltou a afirmar que será candidato a deputado federal em 2018 pelo PMDB, partido que preside provisoriamente em Blumenau, enquanto a direção estadual não chama eleições locais. Falou isso para o colega Paulo César, na rádio Nereu, nesta segunda-feira, 30.
Ericsson é um empresário de sucesso e transita com facilidade pelo meio esportivo. É vice-presidente da Federação Catarinense de Futebol e foi dirigente do Metropolitano.
Foi puxado para o meio político durante o turbilhão eleitoral que a sigla viveu no período pré-eleitoral em Blumenau, quando o PMDB não sabia se apoiava Jean Kuhlmann (PSD), teria candidatura própria ou iria com Napoleão Bernardes (PSDB), tese que predominou com a intervenção da cúpula estadual.
Está muito próximo do presidente estadual Mauro Marini e das principais lideranças do PMDB em Santa Catarina. Garante ter trânsito livre com o vice-governador Eduardo Pinho Moreira e o senador Dário Berger.
Ou seja, pavimenta as vias que podem viabilizar sua candidatura. Uma disputa ao parlamento, seja ele estadual ou federal, depende de planejamento. É isso que Ericsson faz agora, faltando um ano e meio para a definição das candidaturas.
O empresário percebe um vácuo no sentimento do eleitor catarinense. Políticos tradicionais terão mais trabalho para convencer novamente seus eleitores, que buscarão o novo, o diferente.
Ao contrário do cenário para deputado estadual, onde Blumenau e o Vale do Itajaí prometem ter uns 10 candidatos fortes, para a Câmara dos Deputados a região carece de lideranças.
Hoje a região tem Décio Lima (PT) e João Paulo Kleinübing (PSD). Dois caciques da política local, mas que terão dificuldades imensas na busca de um novo mandato.
Em 2014 também tivemos como candidato Jovino Cardoso Neto (PSD), que teve um bom desempenho, com 60 mil votos. Não deverá tentar novamente. O prefeito Napoleão Bernardes (PSDB) foi candidato com boa votação em 2010, mas já anunciou que não tentaria uma vaga em 2018.
Quantos nomes o Vale do Itajaí terá para a Câmara Federal? Quantos catarinenses que estão lá serão reeleitos? Quantos políticos serão reeleitos? Quem representa o novo? O confiável?
As respostas a estas perguntas embalam as expectativas de Ericsson Luef.
Esse é o problema não tem um histórico de trabalho voltado ao social ou algum projeto que apresentou por onde passou.Nunca soube que foi de algum conselho de segurança,Associação de bairro,conselho de Saúde algo que mostre sua participação, nos segmentos vinculados a questões de cunho comunitário.O Metro é uma empresa de futebol, diferente do que mencionei acima.Quanto a privada pode até gerenciar bem,mais não é pública, conceitos bem diferentes.Ele pode até ser bem intencionado mais pertence ao Partido mais corrupto do Brasil,o PMDB que tambem vai apanhar como o PT apanhou.A turma dos caciques do PMDB na lava jato, junto o Dário senador atolado em processos de corrupção vai ser pedreira.Como empresario que é, concerteza defende a reforma da previdencia e da trabalhista, pauta que tira direitos de todos os segmentos.Boa sorte na caminhada!