O apoio do Sebrae e a interlocução de Blumenau no governo Lula

Foto: divulgação

O presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima (PT), era um dos líderes das sete frentes de ações que o Governo Federal trouxe a Blumenau e a Santa Catarina nesta quarta-feira pela manhã. “Estou aqui para dar o meu apoio à presença imprescindível da representação do governo do presidente Lula pelo ministro Waldez e pela ministra Marina”, afirmou Décio Lima.

E, em entrevista coletiva concedida na Prefeitura de Blumenau, com a participação dos ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional e Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança Climática, Décio disse que os empreendedores de micro e pequenas empresas, que tiveram seus estabelecimentos atingidos pelas cheias em Santa Catarina, terão acesso aos recursos do fundo garantidor com crédito subsidiado para recuperar os estragos causados pelas enchentes.

Segundo Décio, o presidente Lula determinou a realização da visita dos ministros a Santa Catarina para dizer à população catarinense que o governo federal está presente nesse momento difícil em virtude das chuvas. “O presidente Lula só não está aqui por causa de sua convalescência. Ele esteve aqui em Blumenau, em 2008, quando tivemos um acontecimento muito pior, infelizmente, registrado até o momento. Estamos aqui para dizer ao povo de Santa Catarina que estamos juntos, numa sinergia, diante de todos os acontecimentos para trazer resultados por parte do governo federal tanto na proteção das vidas, como nos estragos decorrentes de uma situação dessa natureza”, destacou.

Décio Lima foi um dos protagonistas do encontro, chegou em Blumenau no helicóptero da FAB que transportou o ministro Waldez Góes, a ministra Marina Silva e o secretário nacional de proteção e Defesa Civil, Wolney Wolff Barreiros, além do governador Jorginho Mello (PL).

Assim como a deputada federal Ana Paula Lima (PT), que junto com Décio teve papel decisivo na vinda da comitiva federal para Blumenau. Ocupam posições estratégicas junto ao Governo Lula no PT e são a interlocução da região com a União. Precisam ser vistos assim, a despeito de algum preconceito partidário. E, claro, cobrados a medida de eventuais dificuldades no atendimento às demandas dos catarinenses.

“O governo federal vai dispor o que for preciso para a necessidade da população. Nossa prioridade é proteger vidas reestabelecer o direito de ir e vir e reconstruir os municípios”, disse a deputada federal, Ana Paula Lima, vice-líder do Governo.

Hoje há a interlocução, que não aconteceu na gestão passada. Se vai funcionar, são outros quinhentos. Temos que torcer para sim. E reclamar se não.

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