Napoleão Bernardes e o novo governo

Foto: Fabrício Theophilo / Informe Blumenau

Conversei com o prefeito  Napoleão Bernardes (PSDB) no final da tarde desta quarta-feira, 8, minutos após a divulgação dos nomes que comporão o primeiro escalão do seu segundo mandato.

Ele destacou que, mesmo com tantos partidos em sua base, prevaleceu o caráter técnico. “A essência do governo foi preservada”,  enfatizando que o núcleo de gestão foi mantido: Procuradoria Geral, Chefia de Gabinete, Administração e  Gestão Governamental. Isso sem falar no Alexandro Fernandes, ex-secretário da Fazenda, hoje no Samae, e a manutenção dos atuais titulares na Saúde, Educação e Turismo, secretarias de ponta da Prefeitura.

Fez questão de dizer que as duas novas secretarias criadas – Programa BID e Projetos Especiais (Mário Hildebrandt) e Regularização Fundiária e Habitação (Juliano Gonçalves) –  representam uma demanda nova em relação a estrutura criada em 2013, no primeiro mandato, e o único custo será o salário de secretário municipal para Juliano Gonçalves.

Como Mário é vice-prefeito, ficam elas por elas (sim, Blumenau criou uma lei para acabar com o salário do vice, mas em seguida voltou atrás).

O prefeito Napoleão garante que  que tanto Hildebrandt como Juliano usarão estruturas existentes da secretaria de Obras e de Desenvolvimento Social, que serão desmembradas para as novas propostas, sem gerar cargos extras.

Destacou que o vice-prefeito, nesta nova secretaria, terá a tarefa de acompanhar os projetos já em andamento, financiados pelo BID, dentro do pacote firmado pelo então prefeito João Paulo Kleinübing (PSD), ao final do seu segundo mandato.

Napoleão Bernardes promete uma gestão realizadora neste segundo mandato, reafirmando  que a transparência e gestão foram a marca do primeiro, “além das realizações, mostradas na campanha eleitoral”, diz ele.

Boa sorte.

Foto: Fabrício Theophilo / Informe Blumenau

2 Comentário

  1. “A essência do governo foi preservada”…KKKKKKKKKKKKK……..gastar dinheiro do povo a toa!

  2. E sobre a Defesa civil , não quis comentar porque ? Indicou o ex assessor do vereador Becker , porque?
    Talvez pela retirada da assinatura da CPI do transporte público no mandato anterior ?

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