0 post sobre a acomodação das peças no tabuleiro pré-eleitoral gerou algumas reações, o que é natural. Ninguém quer ser tirado do páreo antes da disputa começar e quem não aparece não é visto, diz o ditado.
O deputado estadual Marcos da Rosa é um deles. Me procurou para dizer que ele e o União Brasil, que preside na cidade, estão no páreo. “Será que não é minha hora”, pergunta o deputado de primeiro mandato. Diz que esta tem sido também a orientação do presidente da sigla em Santa Catarina, o deputado federal Fábio Schiochet.
Marcos da Rosa nega que a sigla esteja fechada com o Partido Novo, de Odair Tramontin, e entende que, pelo seu perfil bolsonarista, possa ser o melhor candidato para compor com o PL. Garante ter boa interlocução com o governador Jorginho Mello, presidente do 22 em terras catarinenses.
Marcos da Rosa é a maior liderança do partido na região e esta correto em cacifar o seu passe e do partido. Na eventual aliança com o Novo, não teria espaço nem na majoritária, já reservada ao PSD de Denise dos Santos e seu esposo, deputado federal Ismael dos Santos.
Assim, Marcos da Rosa coloca os pés em cada lado. E até sinaliza um eventual voo solo. “Se as candidaturas se dividirem, por que não”, questiona.
Não foi eleito para ser deputado , já esta querendo pular fora de novo ?
Porque se candidatou a deputado ?