Gilson Marques quer suspender resolução do Governo que restringe fabricação de geladeiras de baixo custo

Foto: divulgação

O deputado Gilson Marques (Novo) representando a bancada do Novo na Câmara, protocolou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 556/2023 para sustar a implementação imediata da Resolução nº 2, de 2023, que restringe a fabricação de geladeiras com consumo energético maior no Programa de Metas para Refrigeradores e Congeladores.

“Mais uma canetada do governo Lula sem pensar nas consequências, em especial para os mais pobres, que serão os mais afetados com a saída do mercado de refrigeradores de baixo custo. É inacreditável o quanto esse governo prejudica os pobres que eles juram tanto defender”, declarou Gilson Marques..

Desde o último fim de semana, tal resolução ganhou espaço na mídia. Vários veículos de imprensa mostraram que a medida pode inviabilizar a fabricação de refrigeradores que custam abaixo de R$ 5 mil.

Por meio do PDL, a bancada do NOVO requer um debate mais amplo e aprofundado sobre as implicações sociais, econômicas e industriais da medida. Os parlamentares afirmam que o ato de Lula exorbita o poder regulamentar e contraria o interesse público, principalmente os mais pobres.

Os deputados também defendem a busca pela eficiência energética. Eles declaram no PDL que essa mudança é “crucial, contudo, deve ser realizada de maneira equilibrada e responsável – o que não foi feito pelo governo Lula”.

“A medida proposta não avalia adequadamente os impactos aos consumidores, os custos dos equipamentos e as implicações na demanda e, consequentemente, no emprego na indústria Essa medida não só causa inflação, como também provoca desemprego”, destaca Gilson.

O PDL segue para análise nas comissões, mas os deputados podem tentar a aprovação de um requerimento de urgência, para agilizar a tramitação.

1 Comentário

  1. Esta afirmação do deputado está incorreta.
    Favor verificar a resolução.
    “É falso que geladeiras passariam a custar no mínimo R$ 5 mil. Medida leva à redução da conta de energia e só retira equipamentos inadequados do mercado em 2026”
    Site gov.br
    Secretaria de comunicação

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