O Informe Blumenau acompanhou de perto toda a votação da reforma administrativa na Prefeitura. Já se posicionou, inclusive, como é possível conferir aqui.
Um bom momento para entender o posicionamento dos vereadores, é a manifestação de cada um na tribuna na hora de justificar o voto. 12 cravaram sim, dois se abstiveram e o presidente não vota.
É o que mostramos a seguir.
Quem abriu foi Ricardo Alba (PP), da base governista. Se absteve, pelo caráter urgentíssimo do projeto.
Em seguida foi a vez de Adriano Pereira, do PT. Com o projeto impresso, ilustrou bem a situação que o Executivo impôs à Câmara. Também se absteve.
Em seguida falaram aqueles que votaram sim. Começando pela postura dúbia do Professor Gilson (PSD), tema que já tratei em outra postagem. Sinalizou uma coisa, fez outra, disse uma coisa, manteve o que fez.
Jens Mantau (PSDB) abriu os votos governistas de fato. Alfinetou o colega vereador da base, Ricardo Alba.
O ex-vice-prefeito Jovino Cardoso (PSD) manteve sua postura “paz e amor”.
Em seguida, veio a constrangida explicação de Bruno Cunha, do PSB, partido do vice-prefeito Mário Hildebrandt. Está dividida em duas partes porque me atrapalhei na gravação. Mas dá para entender o contexto.
Na sequência, Alexandre Caminha (PROS) e Almir Vieira (PP) defenderam a proposta.
Alexandre Mathias foi o segundo tucano a falar, já na reta final dos discursos. Também deu uma canelada no Ricardo Alba, em tese aliado.
Marcelo Lanzarin, do PMDB, tocou num assunto importante, mas que não é centro do debate. Ele defendeu a importância dos cargos comissionados.
Becker (DEM) também usou a tribuna.
Por fim, o líder do governo Sylvio Zimmermann (PSDB) passou a régua. Defendeu a urgência do projeto, alfinetou o Ricardo Alba também e ainda por cima falou do Informe Blumenau.
Dos quinze vereadores, 12 se manifestaram. O presidente Marcos da Rosa (DEM), não o fez, pois só vota se houver empate. Zeca Bombeiro (SD) e Ailton de Souza, o Ito, do PP, votaram com o governo, mas preferiram não justificar.
PS: Peço desculpas por algumas gravações, principalmente as últimas, estarem tremidas.
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