Nesta quinta-feira, o pastor Dirlei Paiz realiza um ato político para marcar sua filiação ao PL, onde pretende ser pré-candidato a vereador em Blumenau.
Conhecido por ser um dos líderes das manifestações contra o resultado das eleições de 2022 em frente ao quartel de Blumenau, foi preso em agosto do ano passado na 14ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, que investiga os responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, acusado de participar um grupo de whatsapp conhecido como “Festa de Selma”, que organizou viagens a Brasília para participar dos atos.
Dirlei foi solto quase quatro meses depois, em dezembro, com uma série de restrições, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica, proibição do uso redes sociais e não se ausentar da residência aos finais de semana.
Mas nada que impeça uma eventual candidatura a vereador, pois uma eventual inelegibilidade precisaria antes de uma decisão condenatória transitada em julgado.
Ato golpista sofremos em 2022 nas eleições….
Temos um presidente descondenado não inocentado.
Ter um vereador com tornozeleira porque defendeu a democracia não nos incomoda.
Falei democracia , não democracia relativa que hoje querem implantar no país.