Mais uma vez Jorginho Mello estará em Blumenau.
Será na próxima segunda-feira, 27, muito mais na condição de político do que de governador. Devem inserir alguma agenda administrativa do Governo, mas ele participa a noite de um jantar para empresários, organizado pelo empresário Adrian Censi, suplente de senador de Jorge Seif, com a presença do pré-candidato a prefeito Egidio Ferrari e do prefeito Mário Hidelbrandt, presidente e vice presidente do local do PL.
O evento está sendo chamado de “Encontro com Lideranças Empresariais”. Apesar de escrevermos Blumenau, o encontro será em Gaspar, numa área privada que pertence ao empresário.
Será uma oportunidade das três lideranças afinarem a pré-campanha, de olho na campanha eleitoral. Por estratégia ou por inércia, o pré-candidato Egidio ainda não entrou em campo.
Apesar de estar no 22, de Bolsonaro, e ter uma Prefeitura bem avaliada como portfólio, as engrenagens de campanha ainda não estão azeitadas. Vai precisar, novamente, intervenção do presidente estadual do PL e fiador da filiação de Egidio Ferrari, Jorginho Mello.
No dia 6, Jorginho chamou para um conversa Egidio e Mário, com o deputado estadual Ivan Naatz, e “limpou a área”, metáfora para lembrar que todos estavam no mesmo barco. Deve cobrar o que avançou da última conversa para agora.
Atualização do post: o governador estará nesta segunda-feira a tarde em Indaial, onde inaugura a sede do o 32º Batalhão da Polícia Militar, em Indaial. Depois, a noite, participa do encontro com as lideranças empresariais.
Independente de partido ou ideologia ,todos sem excessão utilizam da máquina publica em período de campanha, disfarçam o nome das agendas .Claro que tem uns que apoiam , pois alegam que faz parte da política , ledo engano , não faz parte da política , faz parte da “coisa errada” .
Candidatos que não possuem cargos eletivos já saem em desvantagens , visto que os que buscam a reeleição e os deputados que almejam as prefeituras , utilizam de toda a estrutura na campanha . Quiçá um dia , esta condição mude , quem tiver cargo eletivo , para ser candidato a qualquer outro cargo ou a reeleição, tem que desistir do cargo que ocupa , sem volta . A campanha da forma atual é desonesta e desfavorece quem coloca seu nome pela primeira vez . Basta ver quantos políticos se mantem no cargo a décadas. Agora, pergunte ao algum político se querem mudar esta condição , claro que não , mas o discurso fácil , a fala mansa , isto sabem fazer com expertise .Demagogos e falsos representantes do povo , nenhum deles me representa , tenho dignidade.