As lambanças nas nomeações da Prefeitura de Blumenau

O pessoal pode ficar chateado comigo, mas o fato é que no dia 9 de março, 68 dias depois da posse para o segundo mandato, a administração Napoleão Bernardes ainda bate cabeça na escolha dos cargos comissionados.

Três nomeados no Diário Oficial desta quarta-feira não ficarão nas diretorias para onde foram indicados. São eles,  João Paulo Taumaturgo e João César Sendeski, ambos do PSDB, e Alessandra Baldisarelli, indicação do Solidariedade.

Taumaturgo foi colocado na diretoria de obras da Secretaria de Infraestrutura Urbana, fato que gerou questionamentos. Imediatamente após a publicação do Informe ele me ligou, para dizer que houve um equívoco. Concordou que não tem perfil para o cargo que foi nomeado, afirmando que vai para a diretoria de promoção e lazer da secretaria de Turismo, vaga para qual João Sendeski, ex-presidente da FMD, estava indicado desde a semana passada.

Sendeski, com perfil administrativo e financeiro, ficará no Governo, mas falta definir o lugar depois desta última mexida. Assim como Alessandra Baldisarelli, que havia sido nomeada como diretora de regularização fundiária, na recém criada Secretaria de Regularização Fundiária e Habitação.

Tanto a vaga inicial para Taumaturgo, quanto a de Alessandra, são de caráter técnico. Mas a administração tucana neste segundo mandato demorou um pouco para perceber isso.

As duas vagas – diretoria de obras e regularização fundiária – estão em aberto, com as nomeações devendo sair nos próximos dias.  Assim como o destino de Sendeski.

Parece incrível, mas é verdade. O Diário Oficial desta quinta-feira deve trazer as readequações e outros nomes.

Para dizer que nem tudo está errado, parabenizo aqui a escolha da jornalista Marília Prado, para diretoria de jornalismo da secretaria de Comunicação. Funcionária de carreira, tem perfil para o cargo.

 

2 Comentário

  1. Virou a casa da mãe Joana….casa sem alguém que manda, até o papagaio faz festa.

  2. Não precisa contratar, os setores estão andando sem eles, ou não? E agora prefeito? Se precisa deles nos setores porque até a metade do ano não contratou? Se não precisa porque onerar os cofres públicos com eles?

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