Blumenau teve, no último sábado, dois atos contra o Projeto de Lei 1904, que equipara o aborto ao crime de homicídio quando o procedimento é feito acima de 22 semanas de gestação.
O projeto teve tramitação de urgência aprovada pela Câmara dos Deputados nesta semana, prevendo pena de 6 a 20 anos de prisão para mulheres que recorrerem à interrupção de gestação. Dentre os argumentos apresentados pelas manifestantes, o principal deles é o fato de que, em sua esmagadora maioria, os casos de aborto acima de 22 semanas ocorrem em gestações de meninas (adolescentes e crianças) e, portanto, endurecer as penas prescritas ao procedimento significa obrigar meninas vítimas de estupro a serem mães – ou condená-las a uma pena de prisão maior do que aquela prescrita aos seus estupradores.
A primeira manifestação aconteceu no centro da cidade, com concentração na escadaria da Igreja Matriz, com direito a uma rápida caminhada pela Rua XV, que teve na linha de frente a advogada Rosane Magaly Martins, pré-candidata à Prefeitura de Blumenau pelo PSOL.
A tarde, no Parque Ramiro Ruediger, houve uma roda de conversa promovida pelos grupos feministas 8M Blumenau, Batucada Feminista/MMM e ainda a Frente Catarinense pela Legalização do Aborto, grupos mais ligados a Frente Brasil Esperança, PT-PV-PCdoB.
Com a presença da Rosane.
Aborto em decorrência de estupro não deve ser considerado crime , desde que devidamente comprovado o estupro .
Com um detalhe , sou apoiador que o estuprador enfrente a pena de morte. não podemos deixar que uma mulher sofra tal abuso, que o feto resultado deste abuso seja sacrificado e o estuprador só receba prisão, quando recebe.
estupro devidamente comprovado é pena de morte no mesmo momento do aborto .
Desde quando uma adolescente incore em crime por fazer aborto, por qualquer motivo.
No máximo recebe uma repreensão.
Nesse item o PL não vai mudar.
Estudem a lei, antes de agir e falar besteiras.
Os esquerdistas não aprendem.
Só arrumam confusão.
”ESTUDEM”
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK