O governador Jorginho Mello (PL), que está no Espírito Santos participando do encontro dos governadores do Sul e Sudeste, gravou um vídeo para as redes sociais justificando a sua ausência na inauguração do anel de contorno viário da Grande Florianópolis nesta sexta-feira pela manhã, com a presença do presidente Lula (PT).
Jorginho diz que a obra esta atrasada há 12 anos, foi realizada pela iniciativa privada e não precisa de palanque, nem de faixa. “O contorno viário da Grande Florianópolis já deveria ter sido liberado há dias. Aguardo o dia em que o governo federal venha destravar obras públicas que são de inteira responsabilidade de Brasília, como a BR-470”, afirmou.
Diz que no encontro de governadores, “…discutimos ações e políticas conjuntas para que os estados possam se ajudar cada vez mais.”
O governador está certo, em partes, mas não revela a razão principal. Não quer aparecer ao lado de Lula na entrega da mais importante obra viária de Santa Catarina da última década pelo menos.
Independente da demora e de quem financiou, é importante registrar que, infelizmente, essas obras demoram mais do que deveriam e que a iniciativa privada só estava fazendo a partir da concessão feita por Lula no seu segundo mandato. Mas está correto que a obra demorou e foi feita com o dinheiro da iniciativa privada.
Jorginho estaria na inauguração, se o contexto não tivesse Lula na foto. Políticos se alimentam desses atos simbólicos e os exemplos pipocam por aí. Por exemplo, recentemente, o governador esteve em Blumenau repassando “simbolicamente” o complexo esportivo do SESI para a Prefeitura, sem a negociação com a FIESC estar concluída, tudo por conta do calendário eleitoral, para beneficiar seus pré-candidatos na cidade.
Jorginho Mello dialoga com sua base bolsonarista, no estado mais bolsonarista do país, mas deixa de lado o fato de ser um governador de todos catarinenses. É um dos pouco governadores da Federação que ainda não participou de um ato do Governo Federal no seu estado.
Ver essa foto no Instagram
Correto o governador , não se da palanque a ex presidiário.
Com certeza já providenciaram pão com mortadela para a turma do MST ir agitar bandeira para receber este indesejável .
Certíssimo o governador nesse tema …
como se esse dito cujo não usasse de artifícios parecidos…oque dá palanque em gritar com professora né coronelzinho.
Pq o inútil do seu ex o tal de mito não inaugurou nos 4 anos de motorista
Jorginho Mello é um governador do PL e do Bolsonaro. Não é governador de SC. Está fazendo campanha política sem parar. É um governador com cabeça de senador. Ele tem que governar para TODOS OS HABITANTES DE SANTA CATARINA E NÃO APENAS PARA A MÍDIA E SEUS PARÇAS.
Sendo assim o presidente não devia liberar verbas para o estado, aí é que se observa o extremismo. Igual das vacinas, só porque era do Butantã muita gente morreu, sem mencionar as outras mercadorias que estes extremista fizeram, vai ser assim a vida toda, e o povo que se dane
Se estava atrasada a obra a doze anos, porque Jorginho não cobrou que tivesse sido terminado durante o mandato do palatino da fé, família e bons costumes? Acho que foi um mandato sem muitas joias para SC, ou alguém viu e pode dizer as obras realizadas?
Só faz político para si, não é uma política que faz o bem aos catarinenses.