A candidata “saidinha”, o Marçal genérico e o raiz, apoios e histórias da prisão

Histórias da prisão

Ainda na pré-campanha, o pré-candidato Dirlei Paiz (PL) questionou o Informe Blumenau porque sempre fazíamos referência à prisão dele e ao fato dele usar tornozeleira eletrônica. Vale lembrar que ele foi preso, numa das fases da Operação Lesa Pátria, acusado de participar de grupos de WhatsApp que organizaram a ida de manifestantes a Brasília.

Disse a ele na oportunidade que, durante a campanha, se ele não usasse a prisão como fato político, se colocando no papel de vítima, o Informe se retrataria. Mas não é o que acontece. Até histórias da prisão o candidato está contando nas redes sociais.

Pelo sim, pelo não

No começo da campanha, o candidato retomou suas redes sociais, mesmo bloqueadas. Ele e seu advogado entenderam que estariam liberados, mas depois de uma análise jurídica a suspenderam. Segue ativo nas redes, usando a conta da esposa e outras criadas para se autodivulgar.

Mais um “Marçal” em Blumenau

O vereador Cezar Campesato (PL), candidato à reeleição, fez uma postagem para pegar uma carona com o novo outsider da política nacional, Pablo Marçal (PRTB), candidato a prefeito em São Paulo. Gravou um vídeo mostrando a colocação de um quadro do controvertido ex-coach, ao lado da foto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

O Marçal original

Apesar de que um  ou outro candidato tenta colar a imagem no Marçal paulista, em Blumenau temos um Marçal raiz. É o veterano João José Marçal, candidato pelo PP. Já foi vereador de 2001 a 2012, em três mandatos, que tenta voltar para a Câmara em 2024.

O candidato do Nikolas

O advogado Flávio Linhares, ex-assessor da deputada federal Júlia Zanatta (PL), orgulha-se de contar com o apoio de dois políticos representantes da direita raiz. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL) já gravou vídeo para o candidato, que diz ter o apoio também de Eduardo Bolsonaro (PL).

Candidata saidinha

O debate realizado na FURB também foi um encontro de amigos, visto que foi promovido pelo curso de direito e três, onde, três dos quatro candidatos, foram alunos e até professores. A mediação ficou a cargo de César Wolf, ex-presidente da OAB e também professor.

Lá pelas tantas, ele cortou a candidata Rosane, advogada de profissão, que saiu com esta. “Seu safado, “profe é foda”, falou brincando, ao vivo e a cores pela FURB TV, com a risada de todos.

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