Nesta segunda-feira, dia 29, Jorginho Mello (PL) reassume o Governo do Estado, depois de dez dias de licença não remunerada para fazer campanha para o 22 nestas eleições municipais. Primeiro ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), depois testando sua popularidade para uma eventual transferência de votos.
“Tenho muito orgulho de ter me licenciado 10 dias para percorrer Santa Catarina fazendo política”, manifestou Jorginho em vídeo gravado nas redes sociais.
A missão de Jorginho não é fácil. Ele percebeu, como muitos, que o eleitorado catarinense é sim de direita, uma grande parte bolsonarista, mas que não vê no PL 22 a exclusividade das bandeiras que defende. O pragmatismo de uma eleição municipal pesa na decisão.
Assim, o PL tem dificuldades nas principais cidades catarinenses. Na maior, Joinville, o candidato do NOVO deve vencer ainda no primeiro turno. Na segunda maior, Florianópolis, o PL é coadjuvante do PSD que deve reeleger Topázio Neto. Na terceira, Blumenau, desenha-se um segundo turno com prognóstico indefinido.
Em Chapecó, o PSD, com João Rodrigues, ganhará com folga, em Criciúma o PL está atrás do PSD, em Balneário o candidato de Jorginho está atrás nas pesquisas, em Itajaí está pau a pau, assim como São José.
Ao tentar colar sua imagem nos candidatos do PL, Jorginho pode ganhar ou perder prestígio. O resultado das urnas vai dizer.
atos do PL, Jorginho pode ganhar ou perder prestígio. O resultado das urnas vai dizer.
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