Em defesa da lei da terceirização

Foto: Câmara dos Deputados

João Paulo Kleinübing

Deputado Federal PSD

 

A Câmara dos Deputados aprovou ontem a pouco a Lei dos Terceirizados, que cria novas regras para a terceirização no Brasil. Com isso, mais de 12 milhões de trabalhadores que atuam de forma terceirizada passam a ter segurança jurídica.

Vale ressaltar que a nova lei NÃO RETIRA nenhum direito do trabalhador. Direitos  como férias, 13° salário e FGTS continuam garantidos pela Constituição.

Partidos como o PT, PSOL, e sindicatos em sua maioria ligados a esses partidos, espalham inverdades nas redes sociais e em seus discursos, não se deixe levar por falsas informações!

Meu voto foi a favor da lei e em prol dos trabalhadores, dos empreendedores e da geração de empregos no Brasil. No projeto também rejeitamos a anistia para qualquer empresa que desrespeita os direitos do trabalhador!

Com o projeto, damos um sinal de que o país está indo numa direção de transformar a legislação trabalhista em uma regulamentação moderna, que vai ao encontro daquilo que todo mundo espera, valorizando o trabalhador, sim, mas dando condições também ao empreendedor, como é em muitos países desenvolvidos.

Essa lei, beneficia em especial micro e pequenas empresas, além de toda a cadeia produtiva nacional, e certamente irá gerar empregos.

8 Comentário

  1. Você trabalhador(a) tem ciência dos prejuízos que irão nos causar? Veja alguns abaixo:

    – Salários até 30% mais baixo;

    – Redução dos direitos trabalhistas;

    – Menos empregos;

    – Menos segurança e mais acidentes e mortes no trabalho;

    – Trabalho sem férias regulares;

    – Mais rotatividade de emprego;

    – Mais horas trabalhadas sem remuneração;

    – Fim dos sindicatos e silenciamento das vozes que lutam por melhores salários e condições de trabalho.

  2. O fim dos sindicatos não seria o melhor, mas o aperfeiçoamento ,a troca dos dirigentes sindicais, a renovação a cada 4 anos seria o correto . A maioria dos dirigentes sindicais fez do sindicato carreira política , não largam o osso de jeito nenhum e se são contrariados pela categoria ficam nervosos , não aceitam opinião contrária . Sindicato é uma coisa , sindicalista é outra bem diferente , basta ver o que ocorreu no sindicato dos funcionarios da industria textil .

  3. Ajudou a retroagirmos no tempo instituindo a escravidão branca. e saber que os trabalhadores colocaram esse traidor. bem feito pros idiotas que votaram nesse burgues. vão se ferrar bonito. votaram sem analisar quais as propostas do candidato ou votaram em branco ou anularam o voto. tai fim dos direitos trabalhistas e previdenciários.

  4. Falo isso porque sempre foi privilegiado nunca precisou enviar um currículo ou concorrer a um emprego através de entrevista, sempre foi INDICADO, incompetente.

  5. A aprovação a toque de caixa, na última 4ª feira, pela Câmara dos Deputados, de uma lei redigida em 1997 e que dormitava nas profundezas das gavetas legislativas desde 1998, é só mais um sinal a nos avisar: uma força descomunal atua sobre o país sugando-o de volta ao passado. Desfaz conquistas sociais antes tidas como sólidas. E os arautos desse inferno que ameaça tragar a todos saem de suas cavernas ancestrais a partir de uma espécie de portal que nos conecta diretamente com o Mundo das Trevas do subterrâneo –a Praça dos Três Poderes, em Brasília.

    Em apertada síntese, o que os deputados aprovaram na Lei da Terceirização foi a legalização da possibilidade de se terceirizar atividades-fim dentro de uma empresa retirando da contratante quaisquer responsabilidades sobre eventuais desajustes das contratadas para com a Receita Federal, a Previdência Social, processos trabalhistas diversos, planos de saúde ou garantias à vida dos futuros funcionários terceirizados no exercício de suas funções.

    Traduzindo, é assim: quando sancionada, a nova lei permite que um grande fabricante de bolachas, por exemplo, contrate cooperativas variadas de profissionais que lhes fornecerão os empregados encarregados de carregar farinha e sal para as caldeiras, operadores de forno, empacotadores e transportadores. A indústria, resguardada pela lei, não terá compromisso nem de recolher, nem de verificar se estão sendo recolhidas, as contribuições previdenciárias dos empregados terceirizados (afinal, no jargão padronizado, eles serão “microempresários individuais” mesmo que vistam macacão de operários e batam cartões de ponto como operários). A existência, ou não, de planos de saúde e de seguros de vida para esses terceirizados passará a ser uma condescendência da contratante das cooperativas terceirizadas, a fictícia fábrica de bolachas de nosso exemplo. Conceder, ou não, direitos antes considerados cláusulas pétreas de nosso regramento trabalhista, como férias e 13º salário, idem. Sim, será um ‘salve-se quem puder’ –e sabemos que poucos podem.

  6. João Paulo Kleinübing: deverias ficar quieto, se tens razão porque os especialista são contra, tem muito coelho neste mato, a verdade só vai aparecer quando chegar no bolço. mud33pos4poderes2018

  7. Alguém já reparou que os políticos tiram direitos de todos nós, mas não mexem NADA em seus benefícios, não fazem propostas para diminuir seus salários, não se colocam na reforma da previdência para terem de trabalhar os mesmos 50 anos, não estão envolvidos em NENHUMA das mudanças que querem fazer nos direitos do povo?

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