Em ação movida pela Coligação Proteger e Servir, da candidatura de Egidio Ferrari (PL), a Justiça Eleitoral concedeu liminar para suspender a divulgação da pesquisa do Studio Pesquisa e Consultoria, prevista para acontecer nesta sexta-feira.
Foram questionadas a ausência de comprovação da origem dos recursos financeiros, falta de transparência na origem dos números telefônicos utilizados, omissão dos bairros dos entrevistados e insuficiência na descrição da ponderação econômica.
O juiz se baseou em apenas um ponto, a falta de um documento, o Demonstrativo do Resultado do Exercício do ano anterior ao da realização das eleições, ou seja, a falta de comprovação da origem dos recursos financeiros, visto que o instituto é o próprio contratante.
“Por isso, em sede de cognição sumária e pelos elementos apresentados, mesmo sem adentrar nos demais argumentos trazidos na inicial, entendo satisfatoriamente demonstrados o perigo de dano e plausibilidade do direito subjetivo invocado, na medida em que não restou comprovada a origem dos recursos despendidos, nos termos do art. 2º, § 11, “c”, da Resolução TSE nº 23.600/2019″, escreveu na sentença o juiz Clayton Cesar Wandscheer ao deferir a liminar.
Esta seria, até agora, a última pesquisa a circular na cidade. Por enquanto, não vai rodar.
Porque será, seria medo, quem já optou com pesquisa divulgada ou não, não liga para isso, mas os velhos caciques com certeza tem medo.
Diante do crescimento do candidato Tramontin na última semana, já sabem o resultado dessa pesquisa.
Assim só querem a pesquisa deles, aquela comprada lá em Siderópolis, “contrata” por uma rádio local…
Mas a narrativa de vitória no primeiro turno já era…