O prefeito eleito Egidio Ferrari (PL) deve ter maioria na Câmara Municipal na nova Legislatura. Dos 15 eleitos, nove são de partidos que integram a aliança em torno de sua candidatura, o que não significa necessariamente que serão fiéis ao Governo. Por exemplo, Professor Gilson foi reeleito pelo União Brasil, mas nos seus dois mandatos anteriores teve postura de oposição à administração municipal e este é seu perfil de trabalho.
Quatro são declaradamente de oposição. Os dois do NOVO, Bruno Win e Diego Nasato, e os dois do PT, Jean Volpato e Adriano Pereira.
Silmara Miguel foi reeleita pelo PSD, que estava com o NOVO nesta eleição. Cristiane Loureiro, reeleita pelo Podemos, também adversário de Egidio na campanha. Em tese, as duas são de oposição, mas não duvidaria de uma aproximação.
Almir Vieira e Marcelo Lanzarin, ambos do PP, Aílton de Souza, o Ito, Jovino Cardoso Neto e Flávio Linhares, do PL, Bruno Cunha, Cidadania, Alexandre Matias, PSDB, Egidio Beckhauser, Republicanos, largam como base da futura administração. Oito nomes que garantem a maioria para aprovar projetos de interesse do Governo.
Ou seja, o horizonte é de tranquilidade, mas vai exigir negociação e uma boa costura com os partidos políticos que estavam na aliança e os que não estavam para que prossiga assim durante todo o mandato.
Vereador não deve ser da situação ou oposição , deve ter ATUAÇÂO . Vereado é para fiscalizar o executivo e não ser “pau mandato” do executivo em troca de cargos .
Quem se vende , nada vale .
Não mudou nada. Tudo igual. Tá tudo dominado.