O ex-deputado federal João Pizzolatti circulou esta semana nos corredores do Congresso Nacional em Brasília, espaço que ocupou por três mandatos. Ele fez questão de dar publicidade a dois encontros, um com Waldemar da Costa Neto, presidente nacional do PL, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem foi colega.
No final de agosto deste ano, Pizzolatti foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão em regime semiaberto, por tentativa de homicídio qualificado, e outros seis meses por embriaguez ao volante, por conta de um acidente de trânsito ocorrido em dezembro de 2017, na Rodovia SC-421, que liga Blumenau a Pomerode, quando, embriagado, bateu o seu carro contra o dirigido por Paulo Ricardo Reis, que ficou gravemente ferido.
No dia 8 de outubro, o STJ mandou soltar o ex-deputado, determinando o cumprimento de medidas cautelares, como apresentação a cada dois meses em juízo, proibição de mudar de domicílio sem autorização judicial, suspensão do direito de dirigir e internação em clínica de tratamento psiquiátrico e alcoólico.
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