Vereadores discutem horário das sessões em Blumenau

Na próxima quinta-feira, 14h15, pouco antes da sessão ordinária, os vereadores irão discutir três propostas para mudar o horário das sessões do Legislativo de Blumenau. A convocação é de Bruno Cunha (PSB), que coordena a Comissão Especial do Regimento Interno.

Tudo começou com a proposta obre o funcionamento noturno, com o debate duvidoso de que aumentaria a presença da “comunidade” no parlamento.

A proposição do vereador Ricardo Alba (PP) é a única que teve algum parecer negativo nas comissões. A Comissão de Finanças não concordou, apresentando um eventual aumento de despesas. Pelo que apurei, é a que tem menos apoio interno.

Jovino Cardoso Neto (PSD) propôs as sessões inciando às 13h30 e contou com a simpatia de alguns pares.

E Jens Mantau (PSDB) tem uma proposta para começar às 16h, uma hora mais tarde do que hoje. Todas sempre terças e quinta-feiras, como atualmente.

Para a mudança, são necessários 2/3 dos votos, ou seja, 10 votos.

Pelo andar da carruagem, ficará como está. Começando 15 horas.

3 Comentário

  1. Trabalhar que é bom , quase nada … salvo um ou dois vereadores , o resto é só politicagem barata .

    Blumenau merecia mais , bem mais , mas estão lá pelo voto , menos o meu .

  2. Não adianta nada começar às 16:00, 17:00, ou 18:00 horas.

    Algum vereador poderia propor uma experiência de, digamos seis meses, com horário das 19:00 horas, ou seja, na lei se colocaria a condicional de se discutir daí a seis meses a confirmação ou não.

    Os senhores edis sabem que até com a Constituição Federal se fez isso após 5 anos.

    Eu, mesmo, iria lá chateá-los de vez em quando…

    Do jeito que está, não consigo, pois trabalho.

    Pensem nisso, por favor.

    Alcino Carrancho

  3. Não adianta mudar para a Noite, pois o povo não vai as reuniões e só vai aumentar o custo com Energia Elétrica, e horas extras, para os que já não trabalham no horário normal, a menos que se altere o horário de trabalho de uma parte dos servidores , tipo dois turnos, igual nas fábricas.

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