Mais de 15 dias depois do caso da cadelinha Aline, que sofreu eutanásia ao chegar no Cepread em Blumenau, o Conselho Regional de Medicina Veterinária divulga uma nota oficial em apoio a conduta adotada pelos profissionais daqui.
Segue a mesma linha do Conselho Municipal dos Direitos dos Animais e das ONGs de proteção dos animais. A crítica ficou restrita as protetoras independentes de animais, que inclusive fizeram uma manifestação em frente à Prefeitura e foram recebidas recentemente pelo prefeito Napoleão Bernardes (PSDB).
Uma auditoria interna está acontecendo no Poder Público e deve ter seu resultado divulgado em breve, mas já dá para imaginar o resultado.
Insisto. Que este triste episódio traga algumas lições para aprimorar o serviço e evitar que situações como esta se repitam.
Segue a nota do CRMV/SC:
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina, neste ato representado por seu Presidente, em cumprimento ao art. 9º do Código de Ética Profissional do Médico Veterinário, aprovado pela Resolução CFMV Nº 722 de 16 agosto de 2002, vem a público desagravar os médicos veterinários do Centro de Prevenção e Recuperação de Animais Domésticos (CEPREAD) de Blumenau, que tiveram a sua honra profissional amplamente ofendida em redes sociais em razão do exercício profissional ao realizar procedimento de eutanásia em uma cadela paraplégica encontrada na rua sem identificação.
A eutanásia é ato privativo e sob a responsabilidade de médico veterinário, que consiste na indução da cessação da vida animal, por meio de método tecnicamente aceitável e cientificamente comprovado, observando os princípios éticos definidos na Resolução CFMV n. 1000 de 11 de maio de 2012 e em outros atos do CFMV.
O CRMV-SC esclarece que é dever do médico veterinário realizar a eutanásia nos casos devidamente justificados, observando princípios básicos de saúde pública, legislação de proteção aos animais e normas do CFMV, além da legislação Municipal quando aplicável.
Desta forma o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições, decidiu acolher a representação formulada pelos médicos veterinários do CEPREAD, tornando público o desagravo em favor destes profissionais.
Claro…seria trágico os mesmos irem em direção contrária. O CORPORATIVISMO É ENORME!
Claro se foste o animal de estimação deles, nós contribuintes estaríamos pagando a conta das indenizações.
Ta certo, quem cuida coloca coleira identificação !
Quem quer um animal de estimação tem que cuidar dele, e não deixá-lo correr nas ruas. Imaginem o estado físico do animal se arrastando por cinco quilometros no asfalto. Só faltava nós termos que pagar para manter um animal porque seus donos foram negligentes.
Jamais seriam contra é lógicol. mas porque não colocam essas criaturinhas em face ?Para não ir com tanta sede ao pote ? quando encontram um cãozinho e colocamos no face logo acha-se o dono, poderiam fazer o mesmo., Sera´ que quando a gente se torna profissional é apenas mais um?
tem muito cachorros ou muito donos, gente morrendo nas filas dos hospitais, será quem vale mais, um trabalhador q é crucificado em uma fila d hospital ou um animal ? , porq se percebe q estao valorizando mais os animais q si próprio, tem municípios q proíbe animais em apartamentos , aqui estam liberando, é a hipocrisia com a burrice juntas, mud33pos4poderes.