No dia 18 de junho, um domingo, o prefeito Napoleão Bernardes (PSDB) determinou a criação de uma sindicância interna para avaliar o caso da cadelinha Aline, vitima de eutanásia uns dias antes pelo pessoal do Cepread, que alegou o cumprimento do protocolo.
Passados 30 dias, ainda não há posição da Procuradoria Geral, que tem a responsabilidade de analisar o caso, ouvindo os servidores envolvidos na questão. Pelo que apurei, não há necessidade ouvir pessoas externas, como a proprietária do animal, o que me pareceu muito estranho.
Na verdade, já está claro que a sindicância dará razão aos veterinários do Cepread, que receberam o apoio do Conselho Regional de Medicina Veterinária, do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais e de importantes ONGs de proteção animal da cidade.
De qualquer forma, esperamos o resultado e que esta triste situação sirva para algo.
No dia 31 de julho, a Câmara Municipal promove uma audiência pública para debater o Cepread, proposta do vereador Bruno Cunha (PSB). Uma oportunidade e tanto.
Os detalhes do caso envolvendo a cadelinha Aline você lembra aqui.
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