Quando parecia tudo encaminhado, um revés. E antes que reclame-se das autoridades, é bom também dar uma olhada na responsabilidade do pessoal do hospital. Pelo menos é o que se extrai deste último episódio.
Como já noticiado, bastava a Câmara Técnica de Saúde, que reúne-se uma vez por mês, dar o OK para que os cinco novos leitos da UTI do hospital Santo Antônio estejam cadastrados no SUS e recebam recursos federais. Mas na reunião do dia 27, os representantes da comissão nem analisaram, pois faltavam alguns documentos que são necessários para atender os requisitos exigidos.
As pendências seriam cadastro no CNES ( cadastro nacional de estabelecimentos de saúde) dos médicos da escala da UTI e a comprovação da formação de intensivistas de um médico e enfermeiro coordenador.
“Todos itens que o hospital tem a obrigação de saber”, estava no texto da mensagem que recebi.
O hospital, através de sua assessoria de imprensa, diz que a documentação estava completa.
Se tem uma coisa boa disso tudo, é que a solução não é difícil e o Governo do Estado está pronto para encaminhar a solução rapidamente.
E nesta segunda, o deputado federal João Paulo Kleinübing (PSD) reuniu-se com a diretora do hospital e acalmou os ânimos. Hoje venceria o prazo de um mês para que houvesse uma solução dado no final de junho. Não veio, mas está a caminho.
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