A resposta é rápida. Ele mesmo.
Desde que elegeu-se vereador pela primeira vez, em 2005, Jovino Cardoso Neto (PSD) nunca se escondeu que gosta de uma polêmica. Nunca me falou, mas é adepto da máxima “falem bem, falem mal, mas falem de mim”.
Tinha tudo para voos mais altos. Em 2010 e 2014 quase emplacou uma vaga na Câmara dos Deputados, com excelente votações. EM 2012 foi decisivo na eleição de Napoleão Bernardes (PSDB) a prefeito de Blumenau, mas foi escanteado pelo parceiro durante os quatro anos como vice-prefeito.
De volta à Câmara, depois de enfrentar uma CPI onde enfrentou um grande desgaste, apesar dela não ter dado nada, tenta se posicionar para 2018, mas de uma forma difusa, para não falar confusa.
A cada sessão, traz uma polêmica nova, uma “denúncia bombástica”. Muitos temas que traz para o debate são pertinentes, mas perdeu credibilidade, junto aos seus pares e à comunidade em geral. Pouca gente leva a sério o que fala.
Como poucos tem prestado atenção no que ele fala, tentou mais uma bizzarice na tribuna da Câmara de Blumenau, na sessão desta terça-feira, 22. Colocou um chapéu de palha para fazer uma “grave denúncia” contra a licitação da coleta de lixo, que terminou sua fase de recursos e análise de documentos.
Antes de eu ver sua fala na tribuna, conversei com o vereador e não entendi a denúncia, que ele disse ter encaminhado ao Ministério Público. Ele fala em documentos fraudados, mas para uma situação que ainda não ocorreu e, muito provavelmente, não irá acontecer.
Jovino foi presidente da Câmara de Vereadores e vice-prefeito e realmente deve saber muita coisa. Agora, seguindo esta postura, não agrega. Nem para a sociedade, nem para o eleitorado.
É minha humilde opinião. Confira Jovino Cardoso Neto e seu chapéu na última sessão.
Denuncias , denuncias …..resultam em que ?
Jovino e Ivan Naatz seguem a mesma linha da Polêmica. Porém um, dizem ser mulherengo e outro é avaro (não necessariamente na mesma ordem). Jovino não aprendeu com Forest que denuncia primeiro (coincidentemente) tem que cair na Mídia pra depois ter força.Ja Naatz não aprendeu qeu região metropolitana sem apoio da maçonaria (ACIB e CDL) que ele tanto malhou, não vai emplacar. Duas forças, dois tratores, homens humildes que lutam num mundo liderado por burgueses. A sua energia é com aquela que percorre pelo fio terra, se dispersa no solo. Ja estão velhos, logo serão substituídos na política, como foi Nagel, como foi Cezar, o Cim, Marco Antônio, Ivo Hadlich, Marçal, Etc. Vão ficar para a história, nada mais.