Até quando?

Foto: Facebook Marco Antônio André

Circulam pelas redes sociais fotos de imagens que não podemos mais conceber e deixam qualquer blumenauense de bem envergonhado. Cartazes com cunho racista apareceram em algumas ruas do bairro, em postes e até no muro de uma residência, onde mora uma pessoa ligada ao NEAB (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro) e ao movimento Negro.  Ele também é adepto do candomblé.

É doído ler isso, ainda mais em pleno século 21.

Quando se insiste na importância do debate contra qualquer tipo de intolerância, que é preciso dar visibilidade a questões ligadas a negros, gays, mulheres é porque se tem a clareza que o preconceito ainda está muito vivo na sociedade atual.

Enquanto houver discriminação, por menor que seja, é preciso ter luta, enfrentamento.

E vamos parar com esta  ignorância, perdoem a palavra, de que são as próprias “minorias” que se afastam, colocando barreiras como eles e nós. Ao longo das civilizações, parte da sociedade pensa e age assim, de forma racista e discriminatória.

E precisam ser combatidas, inclusive com o rigor da lei.  Alguns crimes estão tipificados ali, como ameaça, racismo e crime de ódio.

Lamentável.

1 Comentário

  1. Fica tranquilo, Alexandre, pois são APENAS seres infelizes que sequer gostam de si mesmos.

    E, se sequer gostam de si mesmos, o que dirá gostar dos outros?

    “Dos outros”, quero dizer, de quem quer que seja!

    Não têm NADA no cérebro, podes ter a certeza, Alexandre!

    Queres que te indique um hipotético teste?

    Supõe um infeliz desses prestes a despencar num desfiladeiro, agarrado a um arbusto e sentindo se lhe exaurirem as forças.

    No derradeiro momento lhe aparece um negro, gay, macumbeiro e até petista desgraçado, lazarento, sem vergonha, ladrão, mentiroso e anti-ético, rsrsrsrs…

    Não vai dar outra, Alexandre: o infeliz se converte na hora, ahahahahah…

    Alcino Carrancho

    (O Anti Ku Klux Klan e Anti-ptelho)

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