Pensa rápido, quantas coisas eletrônicas você tem guardado pelas gavetas em casa que não utiliza mais? Aquela máquina fotográfica que perdeu espaço pro smartphone, o rádio que já ta com um pouco de pé no canto… Muita gente fica com isso em casa (me incluo) por não ter um local para dar o destino correto e não querer jogar no lixo comum. O certo , quando possível, é fazer a doação para alguma entidade que faça um bom uso, mas nem sempre isso é possível. Para ajudar nestes casos, a Escola Barão criou um projeto. Veja só que legal no release que recebemos da Oficina das Palavras:
Escola Barão realiza ação de recolhimento de lixo eletrônico
A tecnologia faz parte do dia a dia do mundo moderno. Como as novidades aparecem e equipamentos avançam rapidamente, sobra lixo eletrônico. Para ajudar a solucionar essa dificuldade, a Escola Barão fará uma campanha entre os dias 23 e 27 de novembro para recolher o lixo eletrônico, muitas vezes descartado de maneira equivocada. “Nossa intenção é ajudar a resolver essa situação. Muitas pessoas nem sabem que destino dar e onde podem deixar esse tipo de lixo”, analisa o diretor da Escola Barão, professor Marcos da Silva.
Todos os equipamentos, como aparelhos de som, tv, dvds, cabos, conectores, telefones, celulares e impressoras, serão recolhidos. Os materiais, quebrados ou funcionando, poderão ser entregues em três pontos de coleta. No bloco A da unidade do Centro e também nas unidades da Velha e Victor Konder. A ação é uma iniciativa do programa Barão Ambiental, que alia ações de prevenção e sustentabilidade, em parceria com a Reciclean, empresa de Blumenau que dará o destino correto aos materiais.
Consciência permanente
A Escola Barão possui um ponto permanente para a coleta de pilhas e baterias, que recebem o destino correto. Além disso, recolhe óleo de cozinha, que é reaproveitado nas atividades da mini-empresa Barão Ecológica, onde os alunos aprendem a fazer produtos de higiene e limpeza que são comercializados. “Ressaltamos que a coleta seletiva – de vidros, papéis, metais e plástico – é uma realidade em toda a escola, inclusive nas salas de aula. Acreditamos que a consciência ambiental tem que ser trabalhada todos os dias”, acrescenta o professor José Sommer, responsável pelo programa Barão Ambiental.
Fonte: Camile Magalhães / Oficina das Palavras
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