Alexandre Gonçalves
Jornalista
Já gostei mais de futebol, mas permaneço literalmente apaixonado pelo Grêmio. Assisto quase todos os jogos pela TV.
Apesar de não ser gaúcho de origem, foi o time que me seduziu, lá atrás, quando eu tinha meus dez, onze anos, já morando em Porto Alegre, vindo do Rio de Janeiro pequeninho.
Era o auge do principal adversário, o Inter, lá pelos idos de 1975, 1976, um dos melhores times que vi jogar.
Optei, na época, sem influência alguma, pela equipe perdedora. O Inter foi hegemônico na década de 1970.
Desde lá, o encanto na camisa tricolor em azul, preto e branco permeia minha vida, fruto de conquistas e batalhas.
Sou um torcedor fiel, mas não fanático.
Gosto do jogo bem jogado, da aplicação tática, da garra. Do bom futebol. Do espetáculo.
E meu Grêmio tem feito isso ao longo dos últimos dois anos, coroando na noite desta quarta-feira com o melhor título que poderíamos sonhar.
Jogou muito.
A Libertadores da América é o objetivo de qualquer time grande e de qualquer torcedor.
Somos Tri. Três vezes campeão da América.
O futebol é catarse, é emoção, é paixão.
Durmo mais feliz.
PS: isso sem falar na corneta para os adversários, os colorados em especial.Outro ingrediente nesta química chamada Grêmio.
Seja o primeiro a comentar