Fernando Krieger
Analisando todo o contexto do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff podemos concluir que os que rondavam o seu governo planejaram de forma astuta e inteligente a sua saída do Planalto, fato.
Em um novo momento da nossa história, trocaram os tanques nas ruas por um processo pensado, um ambiente onde a petista não tinha saída, pedalou e caiu.
Um golpe institucional aconteceu, tanto que se perguntarem hoje ao PMDB, ao PSDB o que são as ditas pedaladas, nem se dão o trabalho de explicar, era só pra tirar a excelentíssima.
Mas a partir daí o termo “golpe” começou a ser o único discurso do PT, talvez não o único, mas o mais comum.
Usam o termo para tentar demonstrar à população que tudo que falam sobre o partido são calúnias infundadas e tentam manter a imagem do partido ilibada.
Se Lula for preso é golpe!
Se não for candidato é golpe!
Se a Tuiuti não for campeã do Carnaval do Rio é golpe!
Se a encomenda do Avon atrasar é golpe!
Se reprovar na Auto Escola é golpe!
Se o Brasil perder essa Copa é golpe!
Esse discurso apesar de simples e aparentemente inofensivo. Não é!
Pensar que todos aqueles que pensam diferente de nós estão arquitetando um golpe, se torna perigoso ao não levarmos em conta a opinião contrária.
Chamar tudo de golpe soa até como infantil.
A repetição contínua do termo torna o PT, seus “satélites” e suas ideias intocáveis, não dá pra mexer que é golpe.
Lembrando ao partido que o Universo não gira em torno da sua estrela.
É um grande partido? Sim.
Tem uma história? Sim.
Mas hoje não representa mais uma grande parcela do trabalhador brasileiro.
Fazem parecer que sim, mas existe uma desconfiança geral em relação a eles, decepcionaram os que confiaram em seu paraíso.
Acabou o Carnaval, começou o ano, esperamos debates mais inteligentes e esclarecedores, onde o Brasil real seja o maior objeto de leitura, sair da linha herança de Lula, do golpe, olhar pra frente, virar o disco e discutir o futuro do país.
Ótimo ano a todos!
Tudo para eles é golpe , menos o que fizeram com o Brasil .
Quem nunca come mel ,quando come se lambuza .
Só pra lembra o neófito escritor: foi golpe e continua sendo golpe. Por que vc não fala do vampirão e seu quadrilhão.
Comentando as frases do articulista:
“É um grande partido? Sim.” NÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO!
“Tem uma história? Sim.” SIIIIIMMMMMMMM, mas imunda!
O pt é chorume do mais fétido!
Tomar no…
Olá, Pedro!
O “neófito escritor” não fala do vampirão e do quadrilhão, porque uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa totalmente diferente.
Os ptelhos são tão burros, mas tão burros, mas tão burros, mesmo, que tentam justificar os seus erros dizendo que os outros também erraram.
Não sabem os ptelhos, essas bestas quadradas, que acabam confirmando os seus crimes, dizendo que os outros também cometem crimes.
Não foi golpe, não, Pedrinho!