Aroldo Bernhardt
professor
Criadas em 2003 no governo Luiz Henrique, as 29 secretarias regionais foram muito criticadas pelo então Senador Raimundo Colombo e depois por ele, enquanto governador, transformadas em 35 Agências de Desenvolvimento Regional (ADR) em autêntico milagre da multiplicação.
Essas entidades gestadas por uma tal de “tríplice aliança” (PMDB, PSDB e PSD ou seria o DEM? Sei lá, trocam tanto de sigla que a gente se confunde), em função de uma narrativa de ordem conceitual, viraram slogan de governo – a descentralização (com o SC em destaque).
Como sempre ocorre com as decisões sem respaldo substantivo, baseadas apenas em cálculo politiqueiro, a tal descentralização acarretou mais problemas e dispêndios do que soluções e efetividade em ambas as gestões.
Contudo, em novo assomo de criatividade, o atual governador em exercício decidiu brandir novamente a surrada bandeira, agora, porém, com gestos ainda mais cenográficos, ele desativou 15 das tais ADR’s. Muito estranho porque de um lado essa medida comprova que a tal descentralização foi um “tiro n’água”, de outro, porém, visto que não extinguiu todas, manteve a real finalidade das tais agências – cabides de emprego.
Se o interesse público prevalecesse, as auditorias e outras manifestações do Tribunal de Contas do Estado e de outras origens, teriam sido acatadas. Aliás até um conhecido jornalista, useiro e vezeiro em se alinhar alegremente à galera que está no poder há demasiado tempo, criticou a tal descentralização, não como conceito (com o qual também concordo) mas na forma com a qual foi implantada.
Os principais pontos que a análise técnica e objetivamente racional do citado Tribunal coloca (e vem desde 2011) são a falta de clareza ou de critérios na criação das secretárias ou agências, nomeação sem base em atributos técnicos e despesas superando os investimentos nas áreas de real interesse público, saúde, segurança e educação, por exemplo.
Cálculo simplista permite identificar que os mais R$ 650 milhões (orçamento de 2017) fossem melhor direcionados permitiram contratar cerca de 4 mil médicos, 8 mil PM’s e 9 mil casas populares.
Não importa o partido , chegando ao poder , todos se vendem , e quem se venda , nada vale .
Peço desculpas ao senhor AROLDO Bernhardt pelo fato de ter errado o seu distinto nome!
Olha o sujo falando do mal lavado!
Como ousas, querido Aroldo Bernhardt, sequer mencionar os meus queridíssimos (argh!) PMDB, PSDB e PSD – ou seria o DEM – sendo tu um defensor incondicional, repito, INCONDICIONAL, de sapos barbudos, décios limas, anas paulas limas e execrados afins?
O teu ptlhinho é excremento cloacal, chorume do lixo, mein Got!
Que credibilidade achas ter, aroldinho bernardtzinho?
O pior BURRO é aquele que se acha muito inteligente, maninho!