A falta de opções está fazendo o presidente da Câmara Municipal, Marcos da Rosa (DEM), repensar uma situação surgida no final de 2015, quando o então presidente Mário Hildebrandt (na época no PSD) desistiu da sede própria.
Na última sexta-feira, Marcos da Rosa, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Urbano, Ivo Bachmann, e outros técnicos da secretaria foram ver o terreno que fica na na Itoupava Norte, entre a rodoviária, policlínica e Escola Técnica de Saúde.
Na verdade são dois terrenos que teriam sido oferecidos pelo Município em 2015. O principal, com cerca de 3,6 mil m², com um pequeno esqueleto de concreto já construído. E outro, que poderia ser uma opção de estacionamento.
Mas houve consenso na comitiva que seria preciso agregar a área – pelo menos parte – de um dos dois terrenos que estão nos extremos, para o acesso.
Um tem uma construção abandonada e outro com uma moradora idosa. Ficou definido que a Prefeitura vai analisar a situação destas áreas, para ver a viabilidade de negócio.
O presidente reclama do custo do aluguel. “É muito dinheiro, são R$ 60 mil por mês”.
Tem razão, faz o certo, mas entendo que perdeu o timing. Nessa altura do campeonato, acho difícil algum avanço.
O presidente Marcos da Rosa é pré-candidato a deputado federal, assim como boa parte dos vereadores será candidato a algo.
Ninguém está muito com cabeça para este tema, que merece um debate consistente e transparente.
Esse deve ser um compromisso de todos vereadores para 2019, em especial na hora de definir a nova Mesa Diretora para os próximos dois anos.
Construção de Hospital infantil tao necessário ou recursos para ampliar e aumentar atendimento no hospital da FURB , nada disso importa . O que querem cravar o nome em algo dizendo eu fiz ….
Em ano de eleição, com a maioria dos Edis buscando mais um lugarzinho ao sol, nada vai ser decidido .
Esperamos que a população mostre aos políticos nas urnas , que abandonar o mandato pela metade é dar uma banana aos seus eleitores .
Acordem eleitores , não votem em ninguém que esta abandonando o cargo pela metade , não tomem esta banana de graça .
primeira coisa a analisar eh se havera lugar para estacionamento para visitantes… se tiver, nao eh um bom local, pois a acessibilidade do “povo” seria muito facilitada. afinal, essa parece ter sido uma das prioridades do local atual, visto que nao ha uma vaga sequer. o povo que tem carro (afinal, para que carro se existe onibus?!) que se lasque se quiser visitar a casa. ironia a parte, espero que o proximo local, seja onde for, tenha ao menos lugar para deixar alguns carros de visitantes. o local atual, alem de mal localizado e ridiculamente caro, nao oferece nenhuma conveniencia. nao para a populacao, ao menos.