Os valores são aproximados e referem-se a uma decisão do Tribunal de Justiça referente ao não pagamento de passivos a servidores enquadrados nas Avaliações de Desempenho de 2001 e 2004, na gestão de Décio Lima (PT) e chegando até agora, três prefeitos depois – João Paulo Kleinübing (DEM), Napoleão Bernardes (PSDB) e agora Mário Hildebrandt (PSB).
O atual prefeito diz que já na folha de pagamento de agosto haverá um aumento de despesa na casa dos R$ 150 mil.
Com relação ao passivo, R$ 30 milhões, vai virar precatório, não tem dinheiro em caixa. Este valor representa quase uma folha de pagamento normal.
É só saber gerenciar os recursos que sobra dinheiro , começando pelo corte em 100 % dos cargos comissionados , que são meramente favores políticos para agradar vereador e apoiador de campanha .