Isso se confirmar o que corre nos bastidores do Legislativo, o (re)ingresso do vereador Jovino Cardoso no PSD. O parlamentar, hoje no PROS, está acertando os últimos detalhes da transferência e deve voltar para o partido que o elegeu pela segunda vez vereador.
O que faria a bancada do PSD ter três vereadores – além de Jovino, Professor Gilson e Alexandre Caminha -, mesmo número do PSDB. O DEM tem dois. O PP tem tudo para voltar a ter os dois que elegeu. Com a ida de Ricardo Alba, hoje no PSL, para a Assembleia Legislativa, quem assume é Cezar Cim, filiado ao Partido Progressista. PT, PR, PSB, SD e MDB tem um cada.
Esta matemática é importante para entender o peso que a sigla passa a ter na eleição da Mesa Diretora, que acontecerá no começo de dezembro. Dificilmente estará na Presidência, mas tem votos para cobrar um espaço importante.
O PSD já foi o principal partido da cidade, na época de João Paulo Kleinübing. Em número de representantes e no peso dos vereadores, entre eles Mário Hildebrandt e Jean Kuhlmann.
Enquanto tentava reorganizar o rumo em Blumenau, tem ainda o baque da derrota eleitoral da chapa majoritária, que enfraquece a organização.
O vereador Professor Gilson se apresentou como provável presidente da Executiva Municipal, substituindo Jean Kuhlmann, mas não avançou. A justificativa seriam as eleições gerais, com a sinalização que em breve, será chamada nova eleição.
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