Quem substituirá o Eunício?

Transição

O presidente eleito Jair Bolsonaro, desembarca nesta terça-feira (06), em Brasília, para colocar ordem na “bagunça” das informações sobre o seu governo e tratar sobre a transição de governo.

Transição 2

O futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), foi nomeado, nesta segunda-feira (5), ministro extraordinário do governo de transição. A nomeação, assinada pelo presidente Michel Temer e o ministro Eliseu Padilha, foi publicada na edição desta segunda do “Diário Oficial da União”.

Senado

Assim como a Presidência da Câmara, a principal cadeira do Senado já começa a ser discutida. Apesar de negar, Renan Calheiros (MDB), já telefona para os novatos da casa alta em busca de apoio para uma eventual candidatura ao comando. Como Bolsonaro já afirmou não preferir partidários no comando das casas – para agrupar mais partidos e garantir a governabilidade -, o nome que agrada os bolsonaristas é do senador eleito, Esperidião Amin (PP). Ainda com possibilidade de candidatura, temos Cid Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Tasso Jereissati (PSDB).

Renan?

“Renan não dá. É o candidato do mais do mesmo”, disse um senador novato ao G1, sem se identificar.

Fonte: G1

Estatuto do Desarmamento

O deputado federal Rogério Peninha Mendonça (MDB) afirmou em uma rede social ter recebido uma ligação do presidente eleito Jair Bolsonaro, para deixar para o ano que vem o projeto de lei que revoga o Estatuto do Desarmamento, projeto do parlamentar catarinense.

“Se forçássemos a barra para votar esse ano, haveria risco de a proposta ser rejeitada – e um trabalho de 6 anos iria pelo ralo. A composição do novo Congresso é mais conservadora. Com os novos deputados, as chances de aprovarmos o PL 3722 são bem maiores”, escreveu.

Fonte: Estadão

BNDES

Segundo o Valor, Joaquim Levy foi sondado para presidir o BNDES na nova gestão. O engenheiro e economista foi ministro da Fazenda no começo da segunda gestão de Dilma Rousseff.