Bomba
O Senado pode aprovar nesta quarta-feira (07), projetos de lei que aumentam o salário dos ministros do STF. O valor saltaria de R$ 33 mil para R$ 39 mil, mesmo valor da procuradoria-geral da República. O movimento do presidente da casa, que não foi reeleito, Eunício Oliveira, pegou os senadores de surpresa.
A primeira bomba!
Informações: Folha
Gilmar curtiu
O ministro Gilmar Mendes, do STF, defendeu o aumento, afirmou ser “necessário”.
Bolsonaro sobre o aumento
Bolsonaro disse não ser o momento do país ampliar despesas.
“Acho que estamos numa que fase todo mundo tem ou ninguém tem. Sabemos que o Judiciário é o mais bem aquinhoado entre os poderes, a gente vê com preocupação… Obviamente que não é o momento (de aumentar gastos)”, disse o presidente eleito.
Confirmado
O general Augusto Heleno, que era cotado para assumir o ministério da Defesa, vai assumir o Gabinete de Segurança Institucional.
Diplomação
TSE propôs que a diplomação de Jair Bolsonaro aconteça no dia 11 de dezembro. A proposta foi feita ao ministro extraordinário de transição, Onyx Lorenzoni. Lorenzoni disse que responderia sobre a data ainda nesta quarta. A data limite é 19 de dezembro. Diplomação oficializa resultado da eleição e permite que eleito assuma o mandato.
O velho MDB
Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), futuro senador, disse que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, não descarta apoiar um nome do bom e velho MDB para a Presidência do Senado. Renan Calheiros (AL) e Simone Tebet (MS) são vistos como nomes que podem disputar o comando da Casa Legislativa pelo partido.
Bolsonaro e Toffoli
Em uma declaração à imprensa nesta terça-feira (7), o presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou que “muitas vezes” vai consultar o presidente do STF, Dias Toffoli, antes de tomar decisões.
“Pode ter certeza Vossa Excelência que muitas vezes antes de tomar iniciativa o procurarei para que a gente possa aperfeiçoar essa idea e ela, de forma mais harmônica, siga seu curso nacional dentro do parlamento”, disse o presidente eleito.
Informações: G1
Ministério do Trabalho
Em reação a informação de que Bolsonaro estuda acabar com o Ministério do Trabalho, o ministério divulgou nota dizendo que foi “criado com o espírito revolucionário de harmonizar as relações entre capital e trabalho em favor do progresso do Brasil” e “se mantém desde sempre como a casa materna dos maiores anseios da classe trabalhadora e do empresariado moderno, que, unidos, buscam o melhor para todos os brasileiros”.
Outro que se manifestou foi o futuro ministro da Casa Civil e ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni: “Se dependesse das centrais sindicais brasileiras, o deputado Bolsonaro não era presidente. Vamos fazer o que é melhor para o Brasil”, rebateu.
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