Pelo menos um terço dos 15 vereadores deve trocar de partido neste começo de trabalhos legislativos de 2019. A maioria por conta das mudanças na Lei Eleitoral para o próximo pleito, restringindo as possibilidades de coligações partidárias.
Outras trocas também pode acontecer por desconforto e falta de espaço interno.
Um deles é Alexandre Caminha, eleito pelo PROS, que está no PSD. Está com as malas prontas para ir ao PP. Ele não corre o risco de perder o mandato, pois não foi eleito pela legenda PSD.
Outro que louco para sair é Bruno Cunha, hoje no PSB. Já estava descontente com as questões internas locais e agora, com a saída de Mário Hildebrandt e companhia, a sigla deve encolher ainda mais. Tem tudo para ir parar no PSD, mas depende de uma articulação para não perder o mandato.
Jovino Cardoso, eleito pelo PSD, migrou para o PROS na última campanha eleitoral. Até o final do ano estava encaminhada sua volta para o PSD, mas agora já é incerto. Mas sua saída do PROS é irreversível, assim como Zeca Bombeiro, do Solidariedade.
Nestas legendas, os dois tem poucas chances em 2020.
E por fim, o o suplente de vereador Cezar Cim, que assumirá a vaga de Ricardo Alba (PSL). Eleito pelo PP, o promotor público aposentado está montando uma equipe que tem como Chefe de Gabinete o advogado Roberto da Luz, presidente do PDT local. Cim já foi do PDT, mas caso decida trocar de sigla terá que negociar com seu partido atual para não perder o mandato.
Em março do ano que vem acontecerá a janela partidária para aqueles que quiserem trocar de sigla sem risco de perder o mandato, mas até lá muito deve acontecer.
Agora, são apenas especulações.
Novidade , trocam de partido como trocamos de roupa , falta-lhes comprometimento , só pensam nos seus mandatos , politicagem barata e vil .Mas quando estão no partido , dizem que é o melhor , até ontem , claro .