Repito o que escrevi na postagem anterior sobre a medida protetiva contra o vereador Jovino Cardoso Neto (PROS), decretada pela Justiça a pedido da esposa dele. Me constrange tratar do assunto, por entender que é uma questão particular e mal explicada, com mais de uma versão.
Mas pela figura pública de ser um vereador e para não pecar pela omissão do alerta, fizemos a primeira postagem e agora a segunda, esperando que seja a última e que as coisas se resolvam, do jeito que for, mas de forma civilizada.
Sobre a medida, leia aqui.
A segunda postagem é a versão do Jovino, gravada em vídeo na tarde desta quinta-feira, 07. Ele estava com um fotos e folhas com conversas via whatsapp.
Diz que ama a esposa, nega as agressões, garante que os filhos menores, de 16 e 11, estão do lado dele. Atribui todos os problemas a relação com o filho mais velho, de 29 anos, que estaria influenciando a mãe.
Jovino Cardoso Neto afirma que as denúncias aconteceram por que o filho estava interessado em questões financeiras e patrimoniais.
“Tem pai que sofre atentado do filho, um assassinado para ficar com os bens. O meu usou de uma forma para ficar com os bens através da separação para ficar com 50% que são meus e da minha esposa para viabilizar sua vida, pois ele sempre quis um apartamento em Balneário Camboriú.
Em mais de uma oportunidade diz que o filho mais velho e a mãe agridem os filhos menores.
Questionei os motivos desta relação desgastada com o filho, que para mim parece o pivô desta questão familiar.
O vereador chora em alguns momentos da entrevista, mas é o Jovino que todos conhecemos. Sem juízo de valor aqui.
O cenário que o Informe e a RIC gravaram a entrevista, tem como fundo a foto da família. Feliz.
A entrevista completa abaixo.
POis é, agora seria bom ouvir a versão do filho, acho que vale uma entrevista para ser imparcial.
A partir do momento que houve a partilha dos bens , a esposa retirou a queixa , não é estranho ?